Nova geração de fertilizantes favorece a produtividade
Por Luiz Chacon
Manter a produtividade e competitividade de algumas commodities é um desafio constante de todo produtor. Os cuidados envolvem todas as etapas do cultivo e qualquer deslize pode representar a perda do trabalho de um ano inteiro. A atenção envolve desde o preparo da terra, até a escolha das sementes, o plantio e colheita, sem esquecer os fertilizantes que vão auxiliar no desenvolvimento e melhoramento das safras.
Nos últimos anos, os fertilizantes produzidos por meio de processos naturais, inovadores e que combinam matéria orgânica com macro e micro nutrientes têm ganhado espaço no mercado. O motivo é simples: eles, de fato, oferecerem melhores resultados. E estes resultados envolvem tanto a melhora na qualidade das plantas como o aumento da produtividade das safras.
A utilização de fertilizantes que fazem uso da tecnologia em seus processos produtivos contribui para que as plantações tenham mais êxito, proporcionando maior rentabilidade ao produtor.
A disponibilidade de fertilizantes como estes cresce a cada dia, trazendo mais alternativas para o produtor. Uma das empresas que acompanha e investe em inovação é a SUPERBAC. Trata-se de uma empresa pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia. Com um grande investimento em pesquisa, tem como objetivo o desenvolvimento de uma linha de fertilizantes que atenda as diferentes demandas de cada cultura.
Mas como um fertilizante como este age? Um fertilizante como o Supergan, por exemplo, acelera a decomposição da matéria orgânica, aumentando a eficiência na disponibilidade de minerais como fósforo e potássio para as plantas. Este processo estimula o enraizamento da planta, promovendo um reequilíbrio químico e biológico do solo. Ou seja, ele trata, nutre e recupera o local do plantio.
Manter a produção em melhoria continua é um grande desafio. Desafio este que afeta e envolve toda a nossa economia. Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontam que, até maio de 2019, o setor agrícola obteve um faturamento de R$ 398,64 bilhões, montante praticamente estável frente aos R$ 398,08 bilhões registrados no mesmo período com a safra 2018.
A área plantada também aumentou levemente da safra 2017/2018 para a 2018/2019, passando de 61,7 milhões de hectares para 62,9 milhões de hectares. A produtividade subiu de 3,7 mil toneladas por hectare para 3,8 mil toneladas por hectare.
Para este ano, algumas culturas, como café, por exemplo, indicam redução da produtividade frente ao ano passado. Os dados do Conab sinalizam uma previsão de 27,6 sacas por hectare em 2019 contra 33,1 sacas em 2018.
Já para a cana de açúcar, mesmo com a previsão de redução de área plantada e até mesmo do volume produzido (as estimativas indicam 615,98 milhões de toneladas este ano contra 620,44 milhões de toneladas em 2018), a produtividade deve subir de 72,73 toneladas por hectare para 73,49 toneladas por hectare.
Para manter esta tendência, um dos principais focos dos produtores é olhar para alternativas que melhorem a produtividade em todos os sentidos. E opções não faltam.
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