A partir de 2018 todas as subsidiárias da Cooperative Resources International (CRI) passam a adotar o nome GENEX
Para unificar sob a mesma marca toda a comercialização de genética bovina da holding Cooperative Resources International (CRI), a partir de 2018 todas as suas subsidiárias passam a adotar o nome GENEX, incluindo a brasileira. A marca GENEX já vinha sendo usada na comercialização de genética bovina nos EUA e Canadá, mas os produtos eram distribuídos globalmente utilizando o nome da CRI, controladora da empresa.
A GENEX é uma fornecedora de genética bovina de classe mundial, geradora e fornecedora de soluções vanguardistas na área de reprodução, produtos de valor agregado e serviços inovadores. Como negócio cooperativo, a empresa atende membros e clientes – produtores de gado corte e leite – em todo o mundo, com base nos valores fundamentais da CRI: inovação, integridade, liderança, qualidade e governança.
“A iniciativa de adotar uma única marca global criará sinergias e fará com que todos os produtores de leite e carne do mundo, que serão atendidos por uma mesma organização, passem a se referir à empresa como GENEX, independente do seu país de atuação. A mudança para a marca GENEX nos permitirá atender melhor a todos os nossos clientes, incorporando maior valor agregado aos nossos programas genéticos e melhorando a nossa comunicação além das fronteiras”, explica Huub te Plate, COO da GENEX.
O diretor da CRI Genética Brasil, subsidiária da GENEX, Sergio Saud, ressalta que toda a genética e programas de melhoramento sempre foram GENEX, mas que a partir de agora o mercado poderá assimilar também a identidade e valores da marca. “O que já era bom agora ficou melhor ainda. Os criadores brasileiros que já utilizavam nossos touros de qualidade superior, tanto em fertilidade como em genética, passarão a perceber o valor de uma marca forte com a GENEX nos produtos e serviços oferecidos pela líder mundial em genética bovina”, detalha o executivo.
Os números de sucesso – De 2012 para 2017 foram 557% de crescimento da raça Nelore na bateria GENEX, sendo 94,1% nos últimos três anos e 42,5% somente no último ano. Esses números culminaram com o ganho de 7,7 pontos percentuais em market share ao longo de seis anos, colocando a empresa como um dos grandes players no mercado. Como comparação, no mesmo período de três anos, todas as empresas do setor que constituem a ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), da qual a GENEX também faz parte, cresceram juntas 14,2% na raça.
No Holandês, a GENEX foi pioneira no desenvolvimento de diversos índices utilizados no mercado. O gerente de produto corte Bruno Scarpa Nilo explica que foi assim com os índices de facilidade de parto, de gordura e proteína, e mérito líquido vitalício, esse considerado um dos grandes diferenciais da GENEX, porque foi o primeiro índice econômico dentro da prova, dando valor financeiro à qualidade das filhas dos touros. Tanto que foram incorporados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o CDCB (Council Dairy Cattle Breeding) na prova oficial.
“A GENEX busca atender ao que os produtores precisam e buscam, por isso está sempre na frente. Prova disso é que a GENEX foi a primeira central a acreditar em touros genômicos e já os tinha na bateria desde 2009. Isso sem contar o ICC$, índice econômico mais completo, a última novidade quando falamos de critério de seleção. O ICC$ é um índice amplo, que contempla vários aspectos dentro da produção de leite, como habilidade de ordenha, habilidade de parto, eficiência de produção, saúde e fertilidade. Tudo isso é que fez com que o Holandês da GENEX seja tão bom e esteja sempre na cabeceira”, diz Scarpa Nilo. A informação é confirmada pelos dados da ASBIA, que mostram crescimento nas vendas de sêmen de leite da ordem de 8,5% em 2017, enquanto a GENEX cresceu 11,4%.
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