Um novo herbicida de alta seletividade, como o Strike, pode potencializar a produtividade no campo, oferecendo um manejo eficiente de plantas daninhas no arrozeiro
Presente em quase todas as refeições dos brasileiros, o arroz não apenas sustenta milhões de famílias diariamente, mas também desempenha um papel crucial no agronegócio devido à sua grande importância econômica. Cultivado em larga escala no País, o estado do Rio Grande do Sul é responsável por mais de 70% da produção nacional. De acordo com dados da Embrapa, a área plantada na safra 2024/25 deverá ser de 1,585 milhão de hectares em todo o Brasil, o que representa um crescimento de 2,4% em relação ao ciclo anterior. Contudo, o cultivo desse cereal enfrenta desafios significativos, especialmente em razão de plantas daninhas, com ênfase nas gramíneas, que competem com a cultura de arroz por recursos essenciais como nitrogênio, água e luz.
As gramíneas, que germinam continuamente a partir do banco de sementes do solo, têm sido um problema persistente para os produtores de arroz. A competição é mais intensa nos primeiros 25 a 30 dias após a semeadura, período crítico para o desenvolvimento da cultura. Este é um fator importante a ser considerado nos programas de manejo com herbicidas, uma vez que há poucas opções para controle de gramíneas em pós-emergência, além das dificuldades crescentes no manejo de água após a aplicação destes produtos.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional, João Tomás, embora o uso de herbicidas seja uma prática comum para o controle das plantas daninhas, elas apresentam resistência a diversas moléculas existentes no mercado e uma nova solução pode atender melhor às expectativas dos agricultores. “Nesse cenário, surge o herbicida STRIKE, produzido pela IHARA, com alta seletividade para a cultura do arroz, que promete transformar o manejo de plantas daninhas resistentes e difíceis de controlar, com ênfase nas gramíneas. É uma ferramenta robusta para o controle pós-emergente, que contribui para o aumento da produtividade”, enfatiza Tomás.
Alta produtividade com estratégias de manejo – Com uma produção estimada em 10,996 milhões de toneladas para a safra 2024/2025, representando um aumento de 7,8% em relação a 2023/2024, quando foram produzidos 10,204 milhões de toneladas, o arroz se torna cada vez mais uma cultura essencial para o Brasil. Diante dessas projeções, um combate eficiente às plantas daninhas é crucial para melhorar a produtividade e reduzir os custos associados à limpeza e ao beneficiamento do cereal. A introdução de novas tecnologias, como o herbicida STRIKE, representa um avanço significativo no enfrentamento desses desafios e na potencialização da produção nacional de arroz de forma mais eficiente e sustentável.
Essa solução contribui para o manejo das principais gramíneas, como Capim-arroz, Milhã, Papuã e Capim-pé-de-galinha, destacando-se pelo seu amplo espectro de ação e pela capacidade de otimizar o controle de plantas daninhas, mesmo em situações de resistência a outros herbicidas. A flexibilidade de uso em misturas e a economia na aplicação são vantagens adicionais, que auxiliam o agricultor a enfrentar os crescentes desafios da matocompetição. Além disso, o STRIKE permite combinações com outros ativos do portfólio da IHARA, oferecendo um controle sinérgico que aprimora a eficácia geral do manejo.
“A IHARA é uma referência consolidada no setor, oferecendo uma linha moderna e abrangente de defensivos. Temos orgulho em apresentar esta nova solução, que visa fortalecer a produção de arroz irrigado no Brasil e fornecer um portfólio completo para os rizicultores”, afirma o gerente de Marketing Regional.
O portfólio da IHARA inclui produtos já consagrados entre os agricultores, como os herbicidas NOMINEE e SIRIUS, que, junto com o STRIKE, garantem uma lavoura limpa. A sanidade das culturas é assegurada com o tratamento de sementes, utilizando a solução CERTEZA N. Além disso, o inseticida multipragas TERMINUS é eficaz no combate ao Percevejo-do-arroz, oferecendo um duplo mecanismo de ação — por contato e por ingestão — em qualquer fase da cultura.
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