A TerraMagna, considerada uma das maiores fintechs voltadas ao agronegócio na América Latina, acaba de lançar o Programa Nacional de Fertilizantes.
O benefício é destinado aos distribuidores de insumos e tem o objetivo de liberar crédito para a compra de fertilizantes. A operação será feita através da antecipação de títulos do agro como CPRs, duplicatas e notas promissórias.
Foram disponibilizados R$ 500 milhões para o programa. Distribuidores de todo o Brasil poderão participar.
“Lançamos o Programa Nacional de Fertilizantes para que o distribuidor de insumos possa apoiar seus clientes com a garantia da disponibilidade do fertilizante pela compra à vista. Ao adquirir o produto antecipadamente, o distribuidor consegue, além de preços melhores, a certeza da entrega do seu fertilizante – conforto importante nesse momento de incertezas geopolíticas e macroeconômicas”, afirma Bernardo Fabiani (foto), CEO e fundador da TerraMagna.
As inscrições para o Programa Nacional de Fertilizantes TerraMagna poderão ser feitas entre 07 de abril e 06 de maio através do site da empresa.
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A TerraMagna está reinventando a forma como o crédito é subscrito, concedido e cobrado na agricultura brasileira, alavancando tecnologia e fontes de dados alternativas para transformar um processo arriscado e volátil em uma experiência simples e segura. Com a TerraMagna, distribuidores, agroindústrias e agricultores têm acesso a crédito justo e os investidores têm ativos de alto rendimento. A TerraMagna é uma plataforma de financiamento BNPL incorporada para a agricultura, que faz parceria com varejistas, indústrias e outros membros da cadeia de valor para fornecer crédito a todas as necessidades do agricultor, de insumos a maquinários, por meio de forte subscrição e recursos de cobrança habilitados por tecnologia. Oferece ao mercado os serviços de antecipação de recebíveis e monitoramento de garantias via satélite, levando o insumo mais importante para o agronegócio: o crédito! Logo no início do ano de 2022, recebeu um aporte de R$ 220 milhões (U$$ 40 milhões), em novos fundos de capital e dívida do SoftBank Latin America Fund, Shift Capital e Milenio Capital, com a participação de investidores anteriores. Vale ressaltar que esse foi o primeiro aporte na agricultura mundial do SoftBank. Anteriormente, a empresa havia levantado U$$ 2,2 milhões da ONEVC, MAYA Capital, Accion Venture Lab, The Yield Lab e Canary.
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