Reconhecer a fase ideal de aplicação é fundamental para o manejo correto do inseto
Uma das principais pragas da soja no Brasil, o percevejo-marrom tira o sono dos agricultores do país. Isso porque esse inseto sugador ataca diretamente os grãos da soja, prejudicando o rendimento e a qualidade da produção. Mais de 50 estudos indicam que o prejuízo pode chegar a cerca de 75 kg de soja por percevejo/m². A IHARA, empresa especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, recomenda que as boas práticas de manejo sejam adotadas tão logo é observada a presença desta praga na lavoura.
“O controle deve acontecer durante a evolução da soja, antes mesmo do período de floração da planta. Isso porque o período crítico de controle começa no estágio R3, onde há o desenvolvimento de vagens ou canivete, e vai até o R7, fase de maturação fisiológica da cultura. Caso sejam observadas infestações no início do período reprodutivo, é necessário antecipar a aplicação de inseticidas”, explica Marcos Vilhena, Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA.
Entre as principais ações recomendadas para o manejo eficiente do percevejo na soja, está a utilização de um inseticida com poder único de efeito de choque e residual. Isso é importante porque com o efeito de choque, é possível controlar a praga em um curto espaço de tempo, enquanto o residual faz com que o produto tenha maior persistência na planta proporcionando controle de ninfas por mais tempo.
Para ajudar o agricultor no combate a um dos principais detratores da produtividade de grãos, a IHARA possui em seu portfólio o ZEUS, inseticida com poder de choque até 3 vezes maior que os produtos disponíveis no mercado e com maior tempo de ação na lavoura. Recentemente, um estudo realizado pela Fundação MT revelou que o produto elimina até 90% dos percevejos adultos em apenas 4 dias após a sua aplicação (veja gráfico abaixo).
Vale ressaltar que a identificação da praga é fundamental para definir o nível de infestação e o momento ideal de aplicação do produto. Isso pode ser feito a partir do pano-de-batida, que nada mais é do que retirar amostras da área a fim de estabelecer a hora certa de intervir. Dessa forma, é possível evitar uma aplicação preventiva do produto que resulte em baixa eficiência de controle e aumento nos custos de produção, isso sem contar outros prejuízos de manejo e ambientais.
Para conferir outros resultados do ZEUS na pesquisas realizadas Fundação MT e Fundação MS, acesse este link .
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