Proteção no campo evitou mais de R$ 100 milhões em prejuízos a produtores rurais associados da instituição financeira cooperativa, nos últimos 12 meses

 

Cada vez mais produtores rurais têm se dedicado ao planejamento e gestão destes riscos da lavoura. Nos primeiros cinco meses de 2020, o Sicredi registrou crescimento de 60% em área segurada e de 77% em importância segurada no segmento agrícola, nos estados do Paraná e São Paulo, em comparação com mesmo período de 2019. Dados do Sicredi mostram ainda que, em todo o Brasil, o seguro agrícola disponibilizado pelas cooperativas filiadas à instituição financeira cooperativa evitou mais de R$100 milhões em prejuízos aos associados, nos últimos 12 meses.

Produtor rural de Tibagi, no interior do Paraná, Rafael Ribas Alberti, planta soja, feijão e trigo e conta com a proteção do seguro agrícola desde a primeira lavoura, formada em 2012. “A gente investe no adubo e na semente de qualidade, mas a questão da chuva, do frio e da seca a gente não consegue controlar”, afirma o agricultor.

Devanir Brisola, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ © Sicredi

“Os seguros rurais permitem que os produtores possam investir com mais tranquilidade  em sua atividade, mantendo-se competitivos no agronegócio, mesmo sob condições de perda patrimonial ou eventual frustração de safra. O seguro agrícola traz estabilidade financeira para o negócio, garantindo que os recursos investidos na implementação da lavoura sejam ressarcidos em eventual perda decorrente de eventos climáticos garantidos na apólice”, explica o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Devanir Brisola.

De acordo com o gerente, nos últimos 12 meses, o Sicredi já indenizou em mais de R$ 100 milhões aos associados do segmento agrícola de todo o país, principalmente em virtude de eventos de seca. Deste total, cerca de R$ 14,2 milhões foram destinados a produtores associados dos estados do Paraná e São Paulo. “Um número maior de produtores está descobrindo que o seguro protege não apenas seu patrimônio, mas toda a cadeia produtiva que depende do negócio segurado. Portanto o seguro precisa estar inserido em seu planejamento no momento de orçar os custos de implementação de sua lavoura”, explica.

Para o produtor rural do Paraná, o seguro agrícola foi fundamental na safra de feijão plantada no início do ano. “A lavoura começou bonita, mas com a seca a produção caiu muito. O perito foi até a plantação, avaliou, passou para agência e a seguradora automaticamente me indenizou”, conta o agricultor, que conseguiu pagar o custo da lavoura e segue recomendando a modalidade. “Se eu não tivesse o seguro, o prejuízo seria muito grande, por isso sempre indico para todos os meus amigos que também vivem da agricultura”, diz.

O associado Paulo Pacheco, que é dono de uma granja na cidade da Lapa (PR), também sentiu na pele o medo de perder seu patrimônio, após seus galpões serem atingidos pela chuva de granizo severa que caiu sobre a região, em setembro de 2019. Em poucos dias, ele foi indenizado pelo seguro do Sicredi e a vida voltou ao normal. “Fazia 15 anos que eu tinha o seguro e foi a primeira vez que precisei. Imagina o prejuízo se não tivesse renovado”, comenta.

No segmento agrícola, o Sicredi conta com a parceira de quatro das maiores empresas seguradoras do mercado: Mapfre, FairFax, Tokio Marine e Sancor. “Buscamos atender às necessidades de nossos associados por meio de soluções que fazem parte da gestão de risco do produtor e fazem sentido para seu negócio”, finaliza Brisola.

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados – Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins – e no Distrito Federal, com mais de 1.800 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.

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