Área colhida do cereal é de cerca de 69,3% nos estados do Sul, com isso a soja que ainda não foi semeada e a sua janela de plantio pode ficar apertada; Cordius®, marca da Corteva Agriscience, conta com cultivares de ciclo curto e alto teto produtivo, que fazem a diferença nesse cenário
A safra 2024/25 de soja brasileira já está em andamento. A produção nacional da oleaginosa está estimada em 166,05 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Mas a colheita do trigo, cultura de inverno que antecede a soja em grande parte dos estados da região sul, ainda está acontecendo, de maneira tardia, e pode impactar a produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul – maior produtor de trigo e o segundo da oleaginosa -, Santa Catarina e Paraná. Para garantir a janela ideal de cultivo da soja, o produtor pode contar com cultivares de ciclo superprecoce, em que é possível colher o grão em 120 dias, na média, do plantio à colheita. A Cordius®, marca da Corteva Agriscience, conta com variedades que auxiliam o sojicultor neste desafio.
“Na região sul do Brasil, é possível produzir até três safras em um ano, como acontece no sudoeste do Paraná com a sucessão soja, feijão e trigo, por exemplo. Com isso, muitos agricultores optam por uma cultivar de soja com ciclo superprecoce, que não seja tolerante às sufuniluréias (STS), que se desenvolva bem semeada no mês de setembro e mantenha alta produtividade, para viabilizar a cultura subsequente, o feijão. Nesse caso, a Cordius® se destaca com as variedades C2534E e C2531E, que atendem todos esses requisitos”, explica Thomas Gonçalves, Líder da Cordius® para a Região Sul.
Tradicionalmente, no entanto, a maioria dos produtores sulistas optam pela soja no verão e pelo trigo, como cultura de inverno. Neste ano, o cultivo do cereal de inverno está atrasado por conta das questões climáticas. Segundo Gonçalves, no Rio Grande do Sul, as chuvas impactaram o desenvolvimento trigo. Já no Paraná, a estiagem no início do ciclo da cultura, será responsável pela colheita tardia. “Esse cenário impacta na safra de soja, já que a sua janela de plantio fica apertada. O produtor tem pouco tempo para fazer o manejo pré plantio e cultivar a oleaginosa. E isso tende a expor as áreas a riscos maiores, com doenças de final de ciclo, como a ferrugem asiática”, diz.
De acordo com Gonçalves, para mitigar riscos na soja, o agricultor deve destinar parte de sua área de plantio com variedades de ciclo superprecoce, que possam ser semeadas até final de novembro, com alto potencial produtivo, além de flexibilidade no manejo de plantas daninhas. “Com isso, o produtor conseguirá colher o trigo tardiamente e semear soja no mesmo dia, podendo contar com Sistema Enlist® para manejo de plantas daninhas em pós emergência na cultura da soja. E o ciclo curto da cultivar, é fundamental nesse cenário para garantir que a colheita seja realizada em cerca de 120 dias após o plantio, com menos exposição às doenças, como ferrugem asiática, por exemplo. As variedades tradicionais, com ciclos mais longos, precisam ficar mais tempo no campo e podem com isso ficar muito expostas a doenças como ferrugem da soja no final do ciclo, por exemplo”, destaca.
A Cordius®, junto com os multiplicadores de sementes parceiros, oferece as variedades C2534E e a C2531E, com a biotecnologia Enlist E3® de ciclo super precoce com alto potencial produtivo e flexibilidade no manejo de plantas daninhas, permitindo a aplicação dos herbicidas Enlist® Colex-D® (novo 2,4-D sal colina), glifosato e glufosinato de amônio em pré e pós-emergência.
“Além do alto potencial produtivo, com ciclo superprecoce, essas cultivares da Cordius®️, com a biotecnologia Enlist E3®️, proporcionam aos sojicultores boa estabilidade e elevado peso de grãos, que resultam em maior rentabilidade. Para isso, é importante seguir a recomendação técnica de população de plantas”, finaliza Gonçalves.
Benefícios do Sistema Enlist® – O Sistema Enlist® traz evolução e uma nova opção de escolha ao agricultor. Em sua quarta safra, a inovação promove uma experiência completa ao agricultor e possui como principais benefícios: diversidade de herbicidas para a pós emergência da soja Enlist®, conveniência na aplicação e flexibilidade de uso, além do maior controle na aplicação do Enlist® Colex-D® (novo 2,4-D sal-colina). O Sistema Enlist® é formado pelos pilares de Sementes e Biotecnologia, Herbicidas e Genética de Alta Produtividade, aliado ao pilar de Boas Práticas Agrícolas. As sementes Enlist E3® são tolerantes aos herbicidas Enlist® Colex-D®, glifosato e glufosinato de amônio.
O herbicida Enlist® Colex-D®, que integra o Sistema, oferece excelente eficácia no controle de plantas daninhas, além de redução de até 90% no potencial de deriva, ultrabaixa volatilidade e redução de odor. Ele traz muito mais flexibilidade e poder para o agricultor escolher como e quando aplicar, desde a dessecação até a pós-emergência da soja Enlist®, proporcionando um alto controle das invasoras e altas produtividades.
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