Indústria integra Sistema Campo Limpo, referência mundial para a logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas
Modelo mundial de ecoeficiência e um dos mais emblemáticos exemplos de economia circular do país, a Campo Limpo celebra 16 anos de ESG na prática em 2024. A empresa atua como um centro de desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para reciclagem e produz embalagens plásticas para envase de defensivos agrícolas a partir da resina reciclada pós-consumo agrícola.
“O trabalho é executado a partir da reciclagem das embalagens vazias devolvidas ao Sistema Campo Limpo pelos agricultores após a tríplice lavagem. Dessa forma, renova-se o ciclo da economia circular dessas embalagens dentro do próprio setor”, explica o presidente da Campo Limpo, Marcelo Okamura.
Reciclar produtos permite retardar o uso dos recursos naturais e ajuda a limitar a perda de biodiversidade, é o que afirma o diretor de Operações da Campo Limpo, Rogério Fernandes. “Redução da emissão de gases do efeito estufa é outro trunfo. Produtos mais eficientes e sustentáveis, planejados dessa forma desde o início, ajudam a reduzir o consumo de energia e de recursos”.
Os conceitos de sustentabilidade são vistos também nos processos de fabricação da empresa. “A fábrica de Taubaté (SP) segue conceitos de ecoeficiência e foi projetada de forma a não gerar impacto ambiental, já que possui estação de tratamento de água, reaproveitamento da água da chuva e uso racional da luz solar”, explica Fernandes.
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Idealizada pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), que é responsável pela gestão do programa de logística reversa, o Sistema Campo Limpo representa as indústrias fabricantes de defensivos agrícolas na destinação das embalagens utilizadas nas culturas de todo o país.
A companhia conta com um complexo industrial que abriga duas subsidiárias localizadas na cidade de Taubaté (SP) e uma filial em Ribeirão Preto (SP), inaugurada em 2018.