Escuta ativa realizada entre produtores também contribui para a produção de sementes mais tolerantes a doenças, pragas e mudanças climáticas

Nos últimos meses, quem produz soja e milho no Brasil vem enfrentando um cenário desafiador, com a queda no valor das commodities desde o início do ano e questões climáticas como o excesso de chuvas no Sul e a estiagem no Centro-Oeste. Tudo isso leva o agricultor a uma série de incertezas na hora de plantar. Nesse momento, trabalho conjunto, conhecimento técnico, pesquisa e desenvolvimento podem contribuir para a melhor tomada de decisão no campo.

Para enfrentar os desafios no campo, a Syngenta Seeds mantém uma escuta ativa junto aos produtores rurais. Uma equipe de campo composta por quase 300 especialistas está sempre próxima no dia a dia das propriedades rurais ouvindo diretamente quem possui o conhecimento local. “Essa abordagem permite que nosso departamento de pesquisa elabore e desenvolva novos produtos focados em produtividade, estabilidade e avanços agronômicos”, diz Fabrício Passini (foto), diretor de agronomia da Syngenta Seeds.

Segundo o executivo, avanços em produtividade resultam em produtos que responderão de maneira eficiente a diferentes condições ambientais, assegurando rendimentos mais elevados para os agricultores. “Já melhorias contínuas em questões de estabilidade são essenciais para enfrentar os diversos cenários climáticos do Brasil, além de fenômenos como La Niña e El Niño, que causam grandes variações nas chuvas e temperaturas e afetam significativamente a produtividade”

 

Inteligência artificial e satélite – A tecnologia também é outra aliada na pesquisa e no desenvolvimento de novas sementes. Por meio de mapeamentos digitais e via satélite, são geradas imagens de todas as regiões produtoras do país e coletadas informações que possam impactar a produtividade das lavouras de soja e milho.

Além disso, a Syngenta Seeds possui um sistema de monitoramento composto por 28 estações meteorológicas que captam informações enviadas por inúmeras áreas experimentais de milho e soja de produtores do Mato Grosso, como quantidade de chuva no local, performance do híbrido ou cultivar e comportamento em diferentes condições ambientais.

“Tanto as imagens dos monitoramentos, quanto os dados das estações meteorológicas são analisados por nossos pesquisadores com auxílio de inteligência artificial e inseridos em um banco de germoplasma. Essa tecnologia é chamada de melhoramento preditiva e é usada para o desenvolvimento de novos híbridos e cultivares mais tolerantes a doenças, pragas e variações climáticas”, diz.

No que diz respeito ao manejo agronômico, a empresa baseia-se nas informações coletadas diretamente dos agricultores, na caracterização dos produtos e nas predições. Também são conduzidas pesquisas detalhadas sobre manejo agronômico, incluindo a relação entre a população de plantas, adubação e manejo químico de doenças.

Em colaboração com a equipe de proteção de cultivos da Syngenta, são desenvolvidos produtos biológicos que aumentam a eficiência das plantas. Além disso, em parceria com a Syngenta Digital, são criadas ferramentas que auxiliam os produtores na análise de cada área de suas propriedades. “Essas tecnologias ajudam a identificar falhas de produtividade e promovem melhorias nos sistemas produtivos, tornando-os menos vulneráveis às mudanças climáticas”, completa o executivo.

A Syngenta Proteção de Cultivos e a Syngenta Seeds são parte do Syngenta Group, uma das empresas líderes mundiais no segmento agrícola. Com ambição de ajudar a alimentar o mundo com segurança, cuidando do planeta, o objetivo é melhorar a sustentabilidade, qualidade e segurança da agricultura com ciência de classe mundial e soluções de cultivo inovadoras. As tecnologias da Syngenta permitem que milhões de agricultores em todo o mundo façam melhor uso dos limitados recursos agrícolas.

Oboé Comunicação Corporativa