Live acontece nesta terça-feira, dia 16, às 19h, com transmissão online e gratuita no YouTube
O projeto Agoro Carbon Experts, idealizado pela Agoro Carbon Alliance, apresenta seu terceiro encontro online. A iniciativa buscar levar conhecimento ao mercado sobre como práticas agrícolas regenerativas podem favorecer o incremento de carbono no solo e como esse carbono pode se tornar créditos para serem comercializados.
Nesta terça-feira, a live contará com a participação de Edicarlos Damacena, professor da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e Vice-Diretor da Aliança SIPA. O tema em destaque é as oportunidades de uso do solo para o sequestro de carbono em sistemas agrícolas. A transmissão começa às 19h, com exibição online e gratuita no YouTube.
“Esses encontros com especialistas oferecem embasamento técnico sobre os benefícios que as práticas regenerativas trazem ao solo”, diz Renata Horvat, Coordenadora de Marketing e Comunicação da Agoro Carbon. “Além disso, mostra o potencial de acúmulo de carbono e como esse carbono pode se tornar uma nova fonte de renda ao produtor, que ainda pode ser reconhecido como um promotor de práticas agrícolas sustentáveis”, completa.
Para encerrar o projeto, em agosto Agoro Carbon Experts reunirá Edicarlos Damacena e os dois participantes das lives de maio e junho, os professores Carlos Eduardo Cerri e Janaína Martuscello. O trio fará um debate sobre o mercado de carbono e responderá a perguntas enviadas pelo público.
Sobre Agoro Carbon – Por meio da Agoro Carbon, empresa desenvolvedora de projetos de carbono na agropecuária no Brasil e nos Estados Unidos, e negócio global da Yara Internacional, o produtor pode receber pelos créditos de carbono obtidos através da captura e armazenamento de carbono no solo, que serão vendidos no mercado internacional. O aumento do carbono no solo, com adoção de práticas sustentáveis, é considerado uma das formas mais eficientes de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
“O principal foco do programa é o produtor rural, nossa prioridade é que ele receba todo suporte técnico e expertise agronômica para a implementação de ações sustentáveis que promovam a melhoria da saúde do solo”, afirma Evelin Krebsky, head da Agoro Carbon Alliance no Brasil. “Os agricultores brasileiros estão na vanguarda no que diz respeito ao sequestro de carbono. Eles têm uma oportunidade única de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas e serem remunerados, por meio dos créditos de carbono gerados em suas propriedades”, completa.
- 16/07, às 19h – Palestrante Edicarlos Damacena, Tema: Oportunidades de uso do solo para o sequestro de carbono em sistemas agrícolas
- Nos canais do YouTube de Agoro Carbon e Forragicultura e Pastagens
Próximas datas:
- 06/08, às 19h – Debate com os 3 palestrantes do evento
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A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, cultiva conhecimento para alimentar o mundo e proteger o planeta de forma responsável. Para concretizar o compromisso de cultivar um futuro alimentar positivo para a natureza, oferece um portfólio de produtos de alta tecnologia com baixa emissão de carbono, desenvolve ferramentas agrícolas digitais destinadas à agricultura de precisão e trabalha em estreita colaboração com pesquisadores e parceiros da indústria para construir uma cadeia de valor do alimento cada vez mais sustentável. Com uma atuação integrada, a companhia também fornece soluções industriais para usos diversos, entre eles a redução de poluentes, melhorando a qualidade do ar das cidades.
Fundada na Noruega, em 1905, para resolver a emergente crise de fome na Europa, está presente no mundo todo, com mais de 17 mil colaboradores e operações em mais de 60 países. No Brasil, a Yara está idealmente posicionada em todos os principais polos agrícolas. Com mais de 5 mil colaboradores, a empresa atende todos os perfis de produtores e culturas, colaborando com o crescimento da agricultura e o protagonismo do país no desafio de alimentar uma população mundial crescente. Desde que se instalou no Brasil, na década de 1970, a Yara vem trabalhando para fomentar a produção de fertilizantes, reduzindo a dependência de importação de matéria-prima e modernizando a indústria nacional, em linha ao seu compromisso global com a agenda de descarbonização.