O equipamento oferece que há de mais tecnológico para a colheita em pequenas propriedades
O Brasil se tornou o maior exportador de soja (56% das exportações mundiais), milho (31%) e café (27%) do mundo, de acordo com um levantamento realizado em março de 2024 pelo banco BTG Pactual. Somado a isso, nos primeiros meses do ano, o País passou a ser o principal fornecedor de grãos para a China, aumentando em 178% a exportação de milho (4,1 milhões toneladas) e 211% de soja (6,96 milhões de toneladas), segundo dados divulgados pela alfândega chinesa.
Com o objetivo de auxiliar o produtor rural brasileiro a atender a demanda global por alimentos, a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, construção e florestal, oferece em seu portfólio as colheitadeiras da série S400, que proporcionam uma redução de perdas de 15 a 37%, de acordo com a cultura, e podem colher em torno de 3 a 5 ha/h de soja e milho em terreno de coxilha, e 1 a 3 ha/h de arroz, em terreno alagado.
A série S400 é composta por dois modelos: a S430, que possui um motor de 201 cv, com um tanque graneleiro de 5500 L, opções de plataformas de corte flexíveis de 16, 18, 20 e 22 pés, e taxa de descarga de 55 l/s; e a S440, que vem equipada com um motor de 238 cv, tanque graneleiro de 6500 L, plataformas de corte flexíveis de 22 e 25 pés, e taxa de descarga de 65 l/s. Também podem ser adaptadas com plataforma rígidas para arroz e plataformas de milho, de acordo com a necessidade do cliente. Ambos os motores são um John Deere de 6.8L.
“A S400 é um equipamento fabricado no Brasil que foi desenvolvido pensando em atender às necessidades da agricultura tropical. Trata-se de uma colheitadeira de pequeno porte, mas com muita tecnologia embarcada, semelhante à que está presente nas grandes máquinas”, avalia Volmir Schweig, especialista de Marketing Tático da John Deere Brasil.
Um diferencial dessas colheitadeiras é o Sistema Tri-Stream, que conta com uma tecnologia de trilha e separação por rotor que faz com que a máquina entregue grãos mais limpos e íntegros, tornando-a mais eficiente para realizar a trilha das culturas em condições extremas de presença de detritos, como plantas invasoras. Isso gera um ganho de rendimento operacional em relação às tradicionais saca-palhas. Com a possibilidade de tração adicional traseira, o equipamento está apto a trabalhar nas mais diferentes condições de solos, tanto em aclives e declives, como em solos alagados, por exemplo na cultura de arroz.
A colheitadeira S400 também vem equipada com o Sistema de Limpeza DF4, um sistema com peneiras mais longas que permite que o material trilhado permaneça mais tempo dentro do equipamento, o que melhora o índice de limpeza, reduz os níveis de perdas no processo de colheita, traz mais rentabilidade para o cliente, oferece um aproveitamento melhor da cultura colhida e diminui os trabalhos posteriores de limpeza e classificação. Para auxiliar nesse processo, a S400 vem com o Sistema de Ajuste Automático do Terreno, o ATA, que atua de forma automática fazendo correções na velocidade do ventilador e abertura das peneiras, contribuindo para melhorar a performance em terrenos acidentados.
“A John Deere foi a primeira empresa a incluir o conceito de rotor nesse tipo de colheitadeira, pois permite que se trabalhe com o produto mais úmido e em condições extremas de colheita, oferecendo uma melhor qualidade do grão, reduzindo o nível de perdas, e tornando o consumo de potência e combustível mais eficientes”, explica Schweig.
O seu motor possui um governador isócrono, que ajuda a manter a rotação constante, possibilita um melhor desempenho da máquina e reduz o consumo de combustível e a emissão de poluentes, além de diminuir os desgastes dos componentes móveis, como polias e correias. Além disso, gera um mapa de produtividade com dados que são colhidos durante o trabalho, o que ajuda o produtor na tomada de decisão para o próximo cultivo, aumentando a eficiência e reduzindo desperdícios.
As informações geradas, como rendimentos, hectares colhidos e mapas de produtividade, podem ser analisadas de dentro da máquina, no monitor Gen4, ou na plataforma do Operations Center, disponível para Android e iOS. No interior da cabine, há um display na coluna de canto que informa instantaneamente os níveis de perdas e de retrilha, permitindo que o operador faça ajustes no equipamento a partir da estação de trabalho, tornando a colheita mais eficiente. Toda a conectividade do equipamento é desbloqueada por meio do JDlink modem, que se conecta a uma rede universal de internet.
A máquina conta com o piloto automático AutoTrac, que se conecta a quatro constelações de satélites por meio da antena Star Fire 7000, permitindo que a colheita seja realizada de forma autônoma, necessitando do operador apenas nas manobras de cabeceira. Essa tecnologia proporciona mais conforto ao trabalhador, aumenta a performance do equipamento e contribui com a redução do consumo de combustível.
–
Mais informações – www.facebook.com/JohnDeere | twitter.com/JohnDeereBrasil | www.youtube.com/JohnDeereBrasil