Levantamento interno feito pela Tera Nutrição Vegetal avaliou agricultores da região de Campinas que adquiriram o fertilizante de janeiro a dezembro do ano passado

 

Os produtores de horticultura e fruticultura, dois dos principais cultivos da região de Campinas, interior de São Paulo, são os que mais utilizaram adubo orgânico composto no ano de 2023. Os dados são de um levantamento interno realizado pela Tera Nutrição Vegetal, unidade de negócios da Tera Ambiental, empresa que produz o insumo a partir da compostagem de resíduos sólidos orgânicos urbanos, industriais e agroindustriais, principalmente o lodo de esgoto. A pesquisa leva em conta os produtos da marca que foram comercializados no período.

O volume de adubo enviado para a cidade de Campinas atingiu 72 toneladas. O total da Região Metropolitana, incluindo o município central e as outras sete cidades que a integram, foi de 1.143 toneladas. Os maiores indicadores referem-se a Atibaia (444 toneladas) e Indaiatuba (352 toneladas). Dentre as principais culturas atendidas, destacam-se a horticultura, frutíferas e milho. Os bons resultados evidenciam a eficácia do composto orgânico na promoção do crescimento sustentável das culturas agrícolas.

“O fertilizante orgânico composto é excelente fonte de nutrientes para o sistema solo-planta e pode complementar em até 50% o uso do adubo mineral. Isso possibilita uma notável economia para o produtor rural”, ressalta Fernando Carvalho Oliveira, engenheiro agrônomo e responsável técnico pelos adubos da Tera Nutrição Vegetal.

Na cidade de Itatiba, os resultados obtidos pela produtora Angela Cristina Montico Pereira Prisco comprovam a eficácia do composto orgânico da Tera. Ela utiliza o adubo há quatro anos em seus cultivos de goiaba e caqui, notando melhora significativa na produção, com incremento de 40%. “Além disso, os frutos ficaram mais resistentes, maiores e com uma produção contínua em todo esse período em que utilizou o composto. Este ano, começo a colher goiabas e a produção está ótima. Os pés estão bem carregados e a terra está bem tratada. Vemos pela análise que fazemos todos os anos”, comenta.

A Tera Nutrição Vegetal planeja aumentar ainda mais a sua participação como insumo para o cultivo de hortaliças e frutíferas. “Estamos empenhados em aperfeiçoar a qualidade física e agronômica do nosso fertilizante orgânico composto, para continuar oferecendo um produto ‘vivo’, rico em microrganismos e matéria orgânica, de consistência farelada, uniforme e equilibrado quanto aos teores de macro e micronutrientes”, finaliza o engenheiro agrônomo da empresa.

Os adubos orgânicos da Tera são um exemplo perfeito de economia circular. Têm origem em resíduos processados na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) de Jundiaí. Antes indesejados e muitas vezes destinados a aterros sanitários, esses materiais são transformados em fertilizantes, retornando ao ciclo produtivo. Conforme critérios contidos na Instrução Normativa 61/2020 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os fertilizantes orgânicos compostos da Tera Nutrição Vegetal têm sua qualidade reconhecida pelas autoridades competentes. São autorizados para uso irrestrito na agricultura. Atendem, ainda, aos rigorosos critérios de excelência e segurança atestados com o selo IBD de “Qualidade Certificada”.

Ricardo Viveiros ﹠ Associados – Oficina de Comunicação