Especialistas apresentarão as consequências do comportamento climático na atual safra cafeeira e os impactos paras as próximas colheitas; Programação começa às 14h

 

No dia 27 de julho, das 14h às 17h, a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé promoverá o 5º Fórum Café e Clima Cooxupé. O evento será realizado no auditório da Matriz, em Guaxupé (MG), e, também, poderá ser acompanhado de forma on-line, ao vivo, pelo Hub do Café e pelo canal da cooperativa no Youtube.

Neste ano, o Fórum debaterá as questões climáticas na safra de café em 2023 e previsões para 2024, além de apresentar informações ambientais e climatológicas, com palestras de especialistas e pesquisadores da área.

A programação contará com três palestras. O engenheiro agrônomo do Departamento de Geoprocessamento da Cooxupé, Guilherme Vinícius Teixeira, apresentará as condições meteorológicas e consequências que ocorreram desde agosto de 2021 até abril de 2023, na área de atuação da cooperativa que mantém produção de café arábica de seus cooperados.

Já o agrometeorologista da empresa Rural Clima, Marco Antônio dos Santos, abordará as previsões de clima para os próximos meses, nas diversas regiões cafeeiras do Brasil.

Para completar, o professor de Fisiologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), José Donizete Alves, explicará como as condições meteorológicas ocorridas entre agosto de 2021 a abril de 2023 afetaram a safra cafeeira que está sendo colhida neste ano e, ainda, descreverá o que esperar da safra de 2024 (levando em consideração as condições meteorológicas ocorridas entre agosto/22 a junho/23), bem como as previsões climáticas entre julho/2023 a abril/2024.

A mediação do 5º Fórum Café e Clima da Cooxupé será feita pelo engenheiro agrônomo, Mário Ferraz de Araújo, que também é o gerente de Desenvolvimento Técnico da cooperativa. O evento é voltado aos profissionais, produtores e estudiosos nas áreas de agronomia e de produção de café.

5º Fórum Café e Clima da Cooxupé

Data: 27 de julho de 2023 | Horário: a partir de 14h | Transmissão ON-LINE: Portal Hub do Café e Canal da Cooxupé no Youtube.

Programação:

  • 14h00: Abertura com a Diretoria Executiva da Cooxupé
  • 14h15: Palestra de Guilherme Vinícius Teixeira, engenheiro agrônomo do Departamento de Geoprocessamento da Cooxupé, sobre as condições meteorológicas e suas consequências nas regiões de atuação da cooperativa.
  • 15h00: Palestra de Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista da empresa Rural Clima, sobre as previsões de clima para os próximos meses, nas diversas regiões cafeeiras do Brasil.
  • 15h45: Palestra de José Donizete Alves, professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), sobre como as condições meteorológicas ocorridas entre agosto de 2021 a abril 2023 afetaram a safra atual de café.
  • 16h30: Debate
  • 17h00: Encerramento

Fundada em 1932 como cooperativa agrícola de crédito e transformada na Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé no ano de 1957, quando iniciou as atividades de recebimento, processamento e comercialização de café, a Cooxupé faz parte da história da cafeicultura brasileira e avança a passos largos, fazendo com que o seu café verde vá muito além da fronteira nacional. A sede da cooperativa está instalada no município mineiro em Guaxupé, onde também está situado o Complexo Industrial Japy. Hoje, com mais de 60 anos de atividades voltados para o café e 90 anos dedicados ao cooperativismo, a Cooxupé é referência na cafeicultura brasileira e reconhecida mundialmente como uma empresa de credibilidade na comercialização de café de qualidade tipo arábica. A cooperativa mantém investimentos permanentes para a modernização de sua estrutura que, atualmente, inclui armazenagem para mais de 6 milhões de sacas de café; laboratórios de controle de qualidade e análise de folha e solo; Centro próprio de Distribuição e cinco unidades industriais responsáveis, incluindo o Complexo Industrial Japy, empreendimento inovador que revolucionou a logística da cadeia produtiva do café e que conferiu à Cooxupé o pioneirismo da granelização. Atualmente, os cooperados entregam seus cafés a granel, benefício que trouxe mais competitividade, economia e qualidade de vida dentro e fora das lavouras.

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