Corteva Natureza e Corteva Escola têm o objetivo de apresentar as etapas do processo de produção de alimentos, ressaltando o papel do agricultor
A Corteva Agriscience e a Associação Resgate à Vida promoveram nesta semana o projeto socioambiental Corteva Natureza na cidade de Mogi Mirim (São Paulo). O objetivo da ação foi orientar as pessoas atendidas pela associação sobre segurança alimentar, além de apresentar ações individuais e coletivas que podem ser incorporadas ao cotidiano para promover a preservação do meio ambiente.
Cerca de 30 pessoas em situação de vulnerabilidade acolhidas pela associação participaram do projeto. Durante o dia, elas assistiram palestras com conteúdo educativo abrangente, além de se envolverem em ações práticas sobre manejo de hortaliças.
O encontro, que contou com a participação da Corteva, foi realizado na sede da Associação Resgate à Vida e contemplou atividades práticas, como ações de melhorias na horta já cultivada pela entidade, incluindo a construção de uma nova. “O Corteva Natureza é um projeto de conscientização ambiental e diretamente conectado com o nosso propósito de enriquecer vidas no campo e na cidade”, afirma Julliane Fuscaldi, Especialista de Stewardship da Corteva Agriscience para Proteção de Cultivos.
Educação em Boas Práticas Agrícolas – No mesmo dia, a empresa também promoveu na cidade de Mogi Guaçu (São Paulo) outro importante projeto educativo: o Corteva Escola. O objetivo é orientar crianças sobre o papel do agricultor na economia nacional e seu importante papel na produção de alimentos. O Corteva Escola foi realizado no Colégio Objetivo e contou com a participação de 200 estudantes.
O projeto desperta nas crianças a admiração pelo homem do campo e pelo seu trabalho de produzir alimentos de qualidade. Foram realizadas ações em sala de aula com vídeos animados e revistas sobre os temas abordados em classe. Os alunos também participaram de uma atividade prática que envolveu a construção de uma horta.
“Apresentamos o universo do trabalhador rural de forma que as crianças compreendam o valor das atividades no campo. A abordagem participativa permite a assimilação dos conteúdos propostos e a discussão em família, despertando o interesse pelo tema”, acrescenta Julliane.
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