Animal peçonhento é venenoso e requer cuidados
O crescimento dos grandes centros urbanos impacta diretamente no aparecimento de escorpiões. Além da presença de baratas, praga preferida dos artrópodes, o escorpião pode se esconder em lugares do cotidiano. Por isso, a Rentokil, empresa líder global em serviços de controle de pragas e higiene, listou alguns ambientes para ter mais atenção e os dois tipos mais comuns da praga no País.
O artrópode tem preferência por locais húmidos, de pouca luminosidade e com muitos insetos. Por possuir um tamanho pequeno para médio, o escorpião consegue com facilidade se alojar em entulhos e materiais de construção. Ao adentrar terrenos baldios ou construções, fique atento(a). Vãos e frestas também são locais com chances de alocar escorpiões, assim como vasos, pedras, folhas e lixos. Esgotos, pela alta incidência de baratas, também são locais que podem acomodar o animal.
No Brasil, dois tipos do invertebrado são mais comuns de aparecer, o escorpião-amarelo e o marrom. O escorpião-amarelo (tityus serralutus) é mais comum nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil. Pode medir até 7cm e possui pernas e cauda com pigmentação amarela, enquanto o tronco é marrom escuro. Suas principais fontes de alimentação são baratas, aranhas, cupins e grilos. Sua picada é venenosa, com dor intensa, ardor e queimação.
Já o escorpião-marrom (tityus bahiensis) é um pouco menor em tamanho, com até 6cm e é mais comum na região leste e central do Brasil. Sua fonte de alimentação é a mesma do escorpião-amarelo, e sua picada também é venenosa e extremamente dolorida, apesar de sua toxina ser menos poderosa.
Com mais de 95 anos de experiência, a Rentokil dispõe de um monitoramento inteligente e integrado que ajuda a direcionar as ações de controle. “O escorpião é um animal muito perigoso. É necessário ter muito cuidado ao lidar com o invertebrado para não pôr em risco a saúde de ninguém. Possuímos técnicos qualificados e experientes no controle de escorpiões que oferecem controle profissional e eficaz”, explicou o biólogo e Diretor Técnico da Rentokil, Carlos Peçanha.
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