Devido às incertezas do cenário de fertilizantes e à necessidade de compra imediata do insumo, para garantir a entrega e evitar possíveis altas no preço, o Programa Nacional de Fertilizantes TerraMagna foi prorrogado até o dia 06 de junho.

O benefício é destinado aos distribuidores de insumos e tem o objetivo de liberar crédito para a compra de fertilizantes.

A operação será feita por meio da antecipação de títulos do agro, como CPRs, duplicatas e notas promissórias.

Foram disponibilizados R$ 500 milhões para o programa. Cerca de 30% desse valor já foi concedido e R$ 300 milhões estão em análise. Distribuidores de todo o Brasil poderão participar.

A liberação do crédito é rápida: pode variar de três dias até duas semanas após o envio da documentação. As taxas se iniciam em 1,3% ao mês, dependendo do volume, prazo, CDI futuro e avaliação de crédito.

“Ao adquirir o produto antecipadamente, o distribuidor consegue, além de preços melhores, a certeza da entrega do seu fertilizante – conforto importante neste momento de incertezas geopolíticas e macroeconômicas”, afirma Bernardo Fabiani, especialista em concessão de crédito e CEO da TerraMagna.

As inscrições, que começaram em 7 de abril, foram prorrogadas até 06 de junho e poderão ser feitas pelo site da empresa.

A TerraMagna está reinventando a forma como o crédito é subscrito, concedido e cobrado na agricultura brasileira, alavancando tecnologia e fontes de dados alternativas para transformar um processo arriscado e volátil em uma experiência simples e segura. Com a TerraMagna, distribuidores, agroindústrias e agricultores têm acesso a crédito justo e os investidores têm ativos de alto rendimento. A TerraMagna é uma plataforma de financiamento BNPL incorporada para a agricultura, que faz parceria com varejistas, indústrias e outros membros da cadeia de valor para fornecer crédito a todas as necessidades do agricultor, de insumos a maquinários, por meio de forte subscrição e recursos de cobrança habilitados por tecnologia. Oferece ao mercado os serviços de antecipação de recebíveis e monitoramento de garantias via satélite, levando o insumo mais importante para o agronegócio: o crédito! Logo no início do ano de 2022, recebeu um aporte de R$ 220 milhões (U$$ 40 milhões), em novos fundos de capital e dívida do SoftBank Latin America Fund, Shift Capital e Milenio Capital, com a participação de investidores anteriores. Vale ressaltar que esse foi o primeiro aporte na agricultura mundial do SoftBank. Anteriormente, a empresa havia levantado U$$ 2,2 milhões da ONEVC, MAYA Capital, Accion Venture Lab, The Yield Lab e Canary.

 


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