Ao fazer as tradicionais manutenções no maquinário agrícola da fazenda, produtor deve sempre optar por componentes originais para não cair em armadilhas

Assim como é habitual com os veículos de passeio, a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos agrícolas sempre será melhor, mais eficiente e mais econômica que a manutenção corretiva. Contudo, muito mais importante do que seguir à risca um cronograma dos reparos, é ter atenção quanto à qualidade das peças de reposição para não cair em armadilhas. Por isso, ter uma gestão eficiente da frota da fazenda, além de ajudar a prever falhas, aumenta a garantia da melhor performance e evita surpresas desagradáveis durante toda a safra.

Muitas vezes por não programar as manutenções das máquinas, o produtor que tem uma quebra inesperada, acaba sendo seduzido por peças de procedência duvidosa e que muitas vezes chegam a serem mais de 50% mais baratas que a peça original. Porém, ao achar que está fazendo um grande negócio, na verdade estão caindo em uma grande cilada, e que pode trazer consequências financeiras irreparáveis.

O desempenho e durabilidade desses componentes piratas, em sua maior parte, deixa muito a desejar, inclusive com relação à segurança (essa peça pode quebrar ou romper e em alguns casos provocar algum acidente com os colaboradores da propriedade). “Ao achar que está fazendo um bom negócio, o produtor está na verdade encurtando a vida útil de seu equipamento, perdendo todas as garantias do fabricante”, diz Affonso Ribeiro, engenheiro agrônomo e head de serviços ao cliente da Piccin Tecnologia Agrícola.

Geralmente essas peças piratas, são produzidas por pequenas oficinas de “fundo de quintal” onde a qualidade da matéria prima utilizada é duvidosa, além dos custos e encargos, que são irrisórios quando comparados aos de uma empresa tradicional. Segundo o especialista, as peças originais, se encaixam perfeitamente numa eventual substituição, possuindo maior longevidade, desempenho e melhor custo benefício. “Essa é a melhor e única maneira do usuário/cliente obter o máximo desempenho de um equipamento”, diz.

Para tentar coibir a disseminação desses aproveitadores e ajudar os produtores nos momentos de imprevistos, a Piccin, por exemplo, tem atuado junto aos seus representantes comerciais e revendas para que sempre hajam peças disponíveis a pronta entrega aos clientes finais. Além disso, a empresa fornece sempre treinamentos e qualificação aos seus profissionais de campo para que estejam sempre aptos para substituição de qualquer componente com rapidez e assertividade no momento da solicitação.

 

Economia de verdade – Ao contrário do que muita gente erroneamente acha, as peças originais não são mais caras. Sua economia se traduz em maior disponibilidade do equipamento, maior segurança na operação, além da valorização desse mesmo maquinário, no momento de venda ou troca por um novo. “Componentes originais são projetados de acordo com as necessidades de resistência e robustez do equipamento, isso garante que não haja quebras inesperadas no momento da operação agrícola”, finaliza Ribeiro.

Fundada em 1963 na cidade de São Carlos, no interior Paulista, a Piccin Tecnologia Agrícola tem a experiência de 57 anos no mercado de implementos para preparo de solo.


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