Produtos e máquinas menos poluentes ganham espaço no campo e se tornam necessidade na produção
Não é de hoje que o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Apenas em 2020, a produção agrícola do país atingiu R$ 470,5 bilhões, 30,4% maior que em 2019, totalizando mais de 83 mil hectares plantados, segundo a Produção Agrícola Municipal (PAM). O agronegócio carrega o peso de representar 1/3 do PIB nacional, sendo um dos setores que mais cresce no país.
Somente com tecnologia, será possível entregar melhor desempenho na produção. Equipamentos autônomos e a biotecnologia estão impulsionando mudanças na cadeia de operação. “Conseguimos observar uma necessidade de investimentos em sistemas e tecnologias modernas no campo. Principalmente soluções que aliam produção e cuidado com o meio ambiente”, explica Luiz Maldonado, especialista em lubrificação de maquinários.
“Os setores que trabalham diretamente com o agronegócio percebem um movimento nunca visto antes. O campo busca produtos biodegradáveis, como lubrificantes, e investem em maquinários mais eficientes e menos poluentes. Já percebemos que sem proteção, não há produção”, explica Maldonado.
Além de abandonar modelos de produção antigos, é preciso agregar a preservação do ambiente à produção. O futuro do agronegócio depende da preservação ambiental e os produtores, que antes não se preocupavam com a devastação gerada pela prática, buscam novas maneiras de conseguir manter a produção e diminuir os impactos na natureza.
Além de sistemas que traçam eficiência e utilizam menos água para a produção, por exemplo, toda a cadeia de produção está sendo modificada para atender a necessidade ambiental. “Cada detalhe faz toda a diferença. Um exemplo disso é o crescimento da procura de lubrificantes biodegradáveis, que apresentam maior eficiência e segurança, caso ocorra vazamentos ou contato com o alimento. A cadeia inteira está se adaptando e a tendência é construir um campo cada vez mais preocupado com o meio ambiente e atendendo as demandas de forma sustentável”, finaliza Luiz.
Algumas marcas já são referência, atendendo um mercado com alta demanda, como é o caso da Kluber e Rocol. Existem inclusive, os lubrificantes de grau alimentício que devem ter os certificados NSF na categoria H1 e seguir as especificações e recomendações da FDA e ISO 21.469. As regulações sinalizam que esses lubrificantes, além de evitar a corrosão, desgaste e acúmulo de calor, também vão resistir ao crescimento microbiano, resistir à degradação por ação dos ingredientes dos alimentos e ser inodoros, sem sabor e quimicamente inativos.
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