O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café no Brasil, sendo o responsável por aproximadamente 70% da produção brasileira de café conilon e 20% do tipo no mundo, segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). O Espírito Santo é referência na cafeicultura brasileira, principal atividade rural do estado. Estima-se que a atividade gere 250 mil empregos e são cerca de 78 mil famílias produtoras.
“A cadeia produtiva do café, requer muitos investimentos com insumos agrícolas e mão de obra para os cuidados especiais relacionados ao manejo, condução, colheita e beneficiamento. Grande parte dos altos custos são os fertilizantes e defensivos, pois impactam diretamente na rentabilidade do produtor rural e a conta final pode resultar em ótimo lucro ou infelizmente em prejuízo. Um principais fatores determinantes desta conta é o balanço energético empregado, ou seja a soma dos esforços, insumos utilizados e o que é convertido em colheita.” destaca Adenauer Cunha, engenheiro agrônomo e supervisor regional da Korin Agricultura e Meio Ambiente.
O fator climático também é uma grande preocupação constante do agricultor, como as severas secas dos últimos meses, que causaram grandes perdas de vigor vegetativo e reprodutivo.
Mesmo sendo robusta, a estiagem torna a cultura do café conilon extremamente suscetível à quebra de produtividade. “Ao longo dos últimos meses, as lavouras de café passaram por uma seca histórica e ainda seguido de geadas em diversas regiões causando enormes prejuízos”, lembra Adenauer Cunha.
Além da seca, a alta dos preços de fertilizantes e defensivos agrícolas também é realidade brasileira e torna esta conta de rentabilidade ainda mais fragilizada.
Diante deste cenário, os produtores precisam inovar. Destaca-se a adoção de medidas e estratégias de produção que priorizem a eficiência do balanço energético, ou seja produzir mais e melhor, dependendo de menos recursos empregados, principalmente fertilizantes e defensivos.
Uma solução viável e cada vez mais utilizada atualmente é a adoção de bioinsumos que contribuem no aumento da resiliência das plantas através de condicionamento biológico do Solo.
Com o uso de bioinsumos, principalmente para melhoria de solo, as plantas são favorecidas pela expansão radicular, o que torna eficaz a utilização de água e nutrientes presentes no solo, consequentemente se obtém boas respostas pelas plantas de café. “Além disso, plantas mais sadias dependem muito menos de defensivos, trazendo inúmeros benefícios simplesmente pela menor necessidade de químicos (redução de fatores nocivos ao solo), com isso é realidade a obtenção de melhor resultado econômico”, aponta Cunha.
A Korin Agricultura e Meio Ambiente, pioneira na produção de bioinsumos no Brasil, oferece o FertPremium / Bokashi, uma tecnologia que vivifica do solo, que atua diretamente nas melhorias das condições biológicas e físico hídricas do solo. Sua composição possui bioativos com grupos funcionais e torna eficaz o biossistema agrícola em favor da obtenção de excelentes colheitas e rentabilidades aos produtores.
“A tecnologia é de fácil preparo e a aplicação no campo tem baixo custo, e além disso expressa muitos outros benefícios, como a redução da pressão de pragas, supressão de doenças e melhor qualidade da produção. Quanto mais se utiliza, o solo fica ainda melhor. Podemos afirmar que é um bioinsumo essencial para Agricultura”, destaca Adenauer Cunha.
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