É preciso realizar tratamento preventivo para evitar perdas em produtividade por conta dos efeitos do frio; saiba mais sobre os tipos de produtos indicados
A época de outono e inverno, especialmente na região Centro-Sul do Brasil, traz riscos maiores de friagens intensas e possibilidade de geadas que podem comprometer todo o metabolismo das plantas – situação que tem sido observada em diversas localidades do Brasil após a forte frente fria dos últimos dias. Sendo assim, como auxiliar os produtores para o manejo fisiológico correto neste período do ano?
Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de condições ideais para o seu desenvolvimento. Isso inclui água (necessidade hídrica), temperatura (amplitude térmica), luminosidade (foto período), umidade (umidade relativa do ar e/ou do solo) e nutrição (solo ou folha). Qualquer um desses fatores que se apresente fora das condições ideais contribui para a redução significativa dos processos fisiológicos das plantas e, consequentemente, compromete a qualidade e produtividade.
“Atualmente vários pesquisadores relatam que as condições climáticas (fatores abióticos) contribuem para a redução de mais de 50% do potencial produtivo das plantas. Dessa forma, a única opção que temos é trabalhar com produtos de efeito fisiológico a fim de possibilitar que as plantas sejam mais eficientes em seus processos de desenvolvimento – mesmo em condições que não sejam 100% favoráveis, minimizando assim os efeitos do estresse”, explica Rodrigo Repke, coordenador técnico da Microquimica Tradecorp.
Dessa forma, além do estresse causado pelas baixas temperaturas, a geada leva ao congelamento das células e a desidratação dos tecidos, promovendo o rompimento das membranas. Se nada for feito, ocorre a oxidação da clorofila e queima de folhas, flores, e frutos jovens. Com isso, toda a plantação pode ser perdida.
Para evitar os efeitos negativos, é primordial manter o balanço nutricional das plantas, já que se bem nutridas e bem desenvolvidas elas podem passar por essas condições sem maiores danos. Dessa forma, é muito importante o manejo preventivo tanto em nutrição como bioestimulação.
“Como ação preventiva, é preciso utilizar produtos que auxiliam a planta em momentos de estresse por meio dos compostos bioativos presentes. Os efeitos fisiológicos esperados ao utilizar esses tipos de produtos são os seguintes: Primactive®, que consiste na atuação de forma sistêmica na preparação da planta para uma resposta mais rápida e forte aos danos causados pelo estresse; e Osmorregulação, que consiste no auxílio da abertura e fechamento dos estômatos e na turgescência das células, promovendo células com mais concentração de solutos e maior quantidade de água, o que permite a minimização das condições de estresse”, explica o executivo da Microquimica Tradecorp.
Dentre os produtos da Microquimica Tradecorp próprios para esse tratamento estão o Phylgreen (Priming), Pumma (Osmorregulação) e Delfan Plus (Curativo). Em conjunto, eles dão as condições para a planta se reestabelecer e reiniciar seu desenvolvimento, através do combate aos efeitos destrutivos.
A empresa preparou um e-book, que é possível baixar neste link, com as informações técnicas como doses e produtos dos tratamentos preventivos que podem ser realizados para cada cultura.
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A Microquimica Tradecorp é a primeira empresa no Brasil a obter o registro junto ao MAPA de um biofertilizante (conhecido no exterior como bioestimulante), para o produto Vorax® Biofertilizante, após um extenso trabalho de pesquisa, em parceria com universidades e fundações, e também de tratativas com o órgão regulador.
Pioneira, disponibiliza desde 2015 um aplicativo gratuito de interpretação de análise de folhas, o CheckFolha® Mobile, que fornece um diagnóstico completo sobre a nutrição vegetal e recomendações de adubação aos agricultores.
Em busca de um desenvolvimento socioambiental, a Microquimica Tradecorp investe também em programas sustentáveis, como o processo de logística reversa, que possibilita a reciclagem de embalagens vazias por meio do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), e como o apoio a instituições brasileiras de assistência à criança e ao adolescente, como o Centro Infantil Boldrini, a Fundação Abrinq e Banda Lira Itapirense.
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