Com mais de 15% de participação no Programa RenovaBio, volume equivale ao plantio de 36 milhões de árvores por 20 anos
As usinas sócias da Copersucar, maior comercializadora e plataforma de negócios de açúcar e etanol do mundo, atingiram no último dia 24 uma marca inédita: 5,2 milhões de créditos de descarbonização (CBios) escriturados. O número evidencia a eficiência da empresa na gestão dos seus indicadores ambientais de produção e logística, o compromisso de longo prazo com a sustentabilidade e o seu papel de liderança no RenovaBio, respondendo a 15,4% dos créditos de carbono emitidos no programa desde 2020.
Como um CBio corresponde a uma tonelada de gases do efeito estufa (GEE) que deixaram de ser lançados na atmosfera, a Copersucar comprovadamente evitou o lançamento de mais de 5,2 milhões de toneladas de carbono. Seriam necessárias 36,4 milhões de árvores, crescendo por 20 anos, para alcançar um resultado semelhante.
Para Luís Roberto Pogetti, presidente do Conselho de Administração da Copersucar, este resultado mostra a aderência das usinas sócias da companhia ao programa de descarbonização instituído pela Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). “A gestão dos indicadores ambientais realizada pela Copersucar e por suas usinas sócias tem tornado mais notória a contribuição atual do etanol na luta contra a mudança do clima e o futuro papel deste combustível renovável na transição para uma mobilidade de baixo carbono. Com um controle mais detalhado do ciclo de vida do produto, a Copersucar vem conseguido melhorar as notas de eficiência energético-ambientais (NEEA) das suas usinas, ampliando, assim, a oferta de CBios para o mercado”, completa.
No ano passado, a melhor nota a uma unidade de produção de etanol certificada no programa foi concedida à Usina São Francisco, uma das sócias da Copersucar. Cinco usinas associadas já passaram pela recertificação no programa, tendo evolução de até 25% em suas notas. Outras unidades devem também passar pelo processo nos próximos meses. Isso significa que a quantidade de CBios gerada por litro de etanol comercializado vai crescer, graças ao aumento do controle e da transparência do ciclo de vida do etanol.
O sucesso da emissão e negociação dos CBios reforça o amadurecimento e a credibilidade do programa no mercado interno, além de contribuir para que o País cumpra os compromissos assumidos no Acordo de Paris, através de uma produção de biocombustíveis cada vez mais limpa e eficiente. “O programa é um excelente instrumento para colocar o Brasil em destaque durante a COP-26, encontro que acontece em novembro, na cidade de Glasgow (Escócia), e que deve aprofundar a regulação da precificação no mercado futuro, tornando o carbono uma commodity mundial”, conclui Pogetti.
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