O mercado global de alimentos orgânicos deve crescer aproximadamente 1,5% até 2024, chegando a valer 211,3 bilhões de dólares. A informação da empresa de pesquisas BCC Research que só confirmou o desenvolvimento desse mercado nos últimos meses.
A consultoria Kantar também reforçou a tendência. De acordo com o levantamento, “Who Cares, Who Does”, na ida às compras, 68,8% das pessoas declaram priorizar alimentos naturais, e 45,5% preferem adquirir produtos orgânicos. “Acredito que a preocupação em melhorar a imunidade foi uma das responsáveis. No início da pandemia, pessoas buscaram por alternativas para melhorar a imunidade e enxergaram na alimentação mais natural e saudável uma oportunidade”, lembra Violeta.
Outro momento que impulsionou as vendas foi a possibilidade de receber tudo em casa, uma vez que o consumidor descobriu a praticidade que são as entregas na modalidade delivery. “Levando em conta todo o cenário, estamos planejando o crescimento de 50% para este ano. Conseguimos expandir a nossa rota de entrega, além de melhorar a oferta de produtos e a nossa comunicação com o cliente”, revela a responsável pela comunicação.
“Acredito que a entrega delivery seja uma das responsáveis. No início da pandemia, as entregas cresceram, porque as pessoas estavam buscando alternativas para não sair de casa sem necessidade”, complementa Violeta Stoltenborg, responsável pela Comunicação do A Boa Terra.
A oferta de mais produtos, aliás, tem possibilitado o desenvolvimento de outros agricultores. Hoje, A Boa Terra conta com diversos parceiros para oferecer produtos de mercearia e de primeira necessidade como arroz, feijão, café e azeite; e variedades, incluindo carnes, ovos e laticínios. Todos os parceiros são orgânicos para atender a crescente preocupação do consumidor com a origem dos alimentos e o cuidado com o meio ambiente.
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