Iniciativa realizou mais de 15 palestras em escolas dos municípios mato-grossenses em 2019 e atingiu 4 mil pessoas mesmo durante o período de pandemia
A SLC Agrícola, uma das maiores produtoras mundiais de grãos e fibras, completou dois anos como integrante do “Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal”, em parceria com a organização não-governamental WWF Brasil. O propósito do Pacto é proteger as nascentes dos cursos d’água que se originam no Cerrado e percorrem longas distâncias para irrigar a planície pantaneira e manter em equilíbrio os processos ecológicos em uma das mais ricas regiões em diversidade de espécies do planeta. Além disso, o Pacto visa contribuir com a recuperação de 700 quilômetros de rios e, pelo menos, 30 nascentes de uma área percorrida pelo rio Paraguai e afluentes. No Pantanal já foram catalogadas 1.291 mil espécies de plantas, aves, peixes, mamíferos, répteis e anfíbios existentes no bioma.
O projeto envolveu a organização de palestras de conscientização sobre a importância da preservação do ecossistema pantaneiro em escolas de municípios do Mato Grosso. Durante este período de pandemia de Covid-19, houve limitações para realização das intervenções, permanecendo o número de mais de 4 mil pessoas que participaram das conversas. A companhia também promoveu, em 2019, encontros com agricultores para abordar a importância da recuperação de nascentes e de áreas degradadas.
“Para a SLC Agrícola, é muito importante ser integrante do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal, pois estamos dando a nossa contribuição para a preservação do bioma e manutenção do ecossistema. Este programa já ajudou no mapeamento de plantas e animais e na conscientização de estudantes e agricultores sobre o bom o uso da terra e a importância da preservação ambiental”, disse Paula Silvério, coordenadora Ambiental e da Qualidade da SLC Agrícola.
Ao assinar o Pacto, em janeiro de 2019, a SLC Agrícola assumiu o desafio de promover a conscientização e a troca de experiências sobre educação ambiental com pelo menos 20 partes interessadas, como estudantes, produtores rurais, agentes políticos, entre outros, em dez dos 25 municípios abrangentes do Pacto, em um período de dois anos. Com isso, a intenção da companhia buscou impactar positivamente essas partes e, também, as comunidades de várias regiões no Estado sobre preservação ambiental.
Além do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal, a companhia também desenvolveu o projeto de Conservação da Biodiversidade no Cerrado, que é realizado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na Fazenda Planalto, localizada em Costa Rica (MS). Ele visa promover a pesquisa acadêmica, no âmbito de programas de doutorado, nas áreas de reserva legal e de preservação permanente (APP) da Fazenda e comparar com as áreas do Parque Nacional das Emas (GO) e o Parque das Nascentes do Rio Taquari (MS).
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