Com crescimento anual superior a 100% nos últimos três anos, empresa estuda a venda de até 51% da operação, visando crescer no mercado
A Renovigi, líder na fabricação de sistemas fotovoltaicos no Brasil, está negociando com investidores a venda de até 51% de suas ações para expandir suas operações no mercado brasileiro, com o objetivo de ampliar o acesso da população a sistemas de energia solar a custos mais acessíveis, tanto nos centros urbanos quanto nas propriedades rurais, incluindo o agronegócio de pequeno e médio porte.
De acordo com o presidente do Conselho de Administração e CEO da empresa, Gustavo Müller Martins, a venda deve representar um avanço significativo e virá acompanhada da abertura de um centro de operações na região Nordeste. “Temos consciência de que para continuarmos crescendo precisamos contar com investidores que queiram, de fato, nos ajudar a popularizar o uso da energia solar em todo o país”, comenta o executivo. Fundada em 2012, em Chapecó, Santa Catarina, a companhia conta com soluções inovadoras em painéis, inversores e acessórios voltados à geração da energia produzida pelo sol.
Criada por um grupo de empresários com atuação em diferentes segmentos e investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão, a empresa vem crescendo mais de 100% ao ano nos últimos três anos e prevê faturar R$ 750 milhões em 2020. Já para 2021, a estimativa é atingir receita de R$ 1,5 bilhão, com a meta de chegar em R$ 5 bilhões anuais até 2025. Atualmente, a empresa conta com oito sócios, além de um corpo gestor, que atua para buscar soluções e parcerias para o crescimento contínuo das operações.
Para atender à crescente demanda nacional — segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil já ultrapassou a marca de 7 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em usinas de grande porte e pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos. Desde 2012, o segmento já movimentou R$ 31 bilhões em novos investimentos privados no Brasil, tendo gerado mais de 180 mil empregos acumulados –, a Renovigi conta com três centros de operação e distribuição alocados em pontos estratégicos (nas cidades catarinenses de Chapecó e Itajaí e em Louveira, no interior de São Paulo). A empresa possui também uma rede de mais de 8 mil credenciados em todo o Brasil que comercializam equipamentos, serviços e soluções. “Os credenciados são nossos grandes parceiros, pois se relacionam diretamente com o cliente final e entendem suas necessidades. Assim, podemos oferecer serviços customizados, de acordo com o perfil de cada consumidor. Essa operação reduz custos e facilita o acesso do cliente aos kits de energia solar”, explica Leonardo Hagen, diretor de operações e produção da Renovigi.
Com um modelo de negócio inovador, em parceria com a sua rede de credenciados, a Renovigi busca conscientizar a população de que, além de contribuir para a preservação do meio ambiente, essa tecnologia proporciona também economia para o consumidor, pois gera redução de até 95% na conta de luz.
Para ampliar a conscientização da sociedade a respeito da importância da energia solar como solução sustentável, a fim de reduzir os prejuízos ambientais com a produção e distribuição de energia, a Renovigi conta com projetos sociais, como o Energia do Bem, criado em 2018 para doar e instalar sistemas fotovoltaicos em entidades assistenciais sem fins lucrativos. Em 2019, 100 instituições foram beneficiadas com o projeto.
“Em 2012, quando a empresa foi criada, o mercado de energia solar praticamente não existia no Brasil. Foi a aposta em uma ideia, que começou a dar frutos nos últimos anos. A Renovigi sempre esteve um passo à frente, sendo referência em equipamentos, tecnologias e suporte técnico no Brasil. Nós acreditamos que inovação, tecnologia, sustentabilidade e responsabilidade social fazem parte de um pacote de ações transformadoras e isso tem impacto positivo na sociedade. Nesse sentido, por exemplo, oferecemos soluções com custos mais acessíveis com foco na classe C, que é a parcela da sociedade que mais gasta proporcionalmente com energia”, finaliza Gustavo Martins.
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