O feijão-caupi é uma das culturas em expansão no mercado brasileiro, possui reconhecida importância socioeconômica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, sendo uma das principais bases alimentares para população de baixa renda dessas regiões. Na Embrapa, o produto é estudado em abordagens variadas. Uma delas, por meio da técnica de melhoramento genético convencional que enriquece o feijão caupi com mais teores de ferro, zinco e vitamina A.

Outra tecnologia, aplicada nas lavouras desse produto, é a inserção de inoculantes de rizóbio para fixação biológica de nitrogênio (FBN), com resultados comprovadamente promissores na produção. Esses dois temas de pesquisas da Embrapa fazem parte de projeto em andamento liderado pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA e realizado em parceria com a Embrapa Cocais que pretende melhorar o sistema produtivo e a qualidade alimentar do feijão caupi, e consequentemente, a renda do agricultor familiar da região do município de Balsas, Maranhão.

Intitulado “Agricultura nutritiva: biofortificação de variedades de feijão-caupi na melhoria de qualidade alimentar e no incremento de renda”, o projeto é coordenado pela professora Antonia Alice Costa Rodrigues, do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia da UEMA e tem o financiamento da Fundação Cargill.

O estudo pretende estimular o uso de sementes biofortificadas, enriquecidas com Fixação Biológica de Nitrogênio – FBN, na produção do feijão-caupi para avaliar a qualidade sanitária, fisiológica, nutritiva e produtiva, fortalecendo todos os elos da cadeia e incentivando a permanência do produtor no campo, e ainda valorizar a biodiversidade vegetal de espécies adaptadas às condições locais, agregando valor cultural para essa população.

Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para os principais segmentos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.
Em 2015, passou a investir ainda mais em tecnologia e inovação com a instalação do LABS Climatempo no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O LABS atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Principal empresa de consultoria meteorológica do país, em 2019 a Climatempo uniu forças com a norueguesa StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão.
A fusão estratégica dá à Climatempo acesso a novos produtos e sistemas que irão fortalecer ainda mais suas competências e alcance, incluindo soluções focadas nos setores de serviços de energia renovável. O Grupo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.


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