Recursos tecnológicos têm contribuído de forma significativa para que as novas gerações permaneçam no campo tocando o negócio da família.

O processo de sucessão familiar continua sendo uma grande preocupação para o agronegócio. De acordo com uma estimativa da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), cerca de 40 por cento dos produtores rurais deverão deixar de atuar nas atividades até 2030. Já o último Censo Agropecuário mostra que um, a cada quatro produtor rural tem mais de 65 anos.

Diante desse cenário sempre fica a dúvida: quem vai tocar a propriedade no futuro? Passar os negócios de uma geração para outra acaba sendo um desafio. Um dos motivos que leva ao problema, é que muitas vezes, os filhos dos produtores não se sentem motivados com o negócio da família e acabam se mudando para as grandes cidades, em busca de um caminho diferente.

Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelam que apenas 30% das empresas familiares chegam na segunda geração, e só 5% conseguem resistir até a terceira.

Mas como mudar essa situação e aproximar os filhos do negócio? A resposta é simples: através da tecnologia!

O trabalho rural vem se modificando nos últimos anos e fica cada vez mais evidente essa necessidade. É preciso que o campo seja bem mais do que um local de investimento, mas sim, também um lugar de pesquisa e adesão a novas tecnologias.

“E é exatamente os diversos recursos tecnológicos, que vão desde um software de gestão da propriedade, até o uso de inteligência artificial e monitoramento via satélite, que tanto facilitam a concessão de crédito, que vão manter os jovens no campo. Eles tornam o negócio da família mais atraente, facilitando a temida sucessão familiar”, conta João Paulo Torres, CEO e especialista de mercado da TerraMagna, agfintech que facilita a concessão de crédito no agronegócio.

A TerraMagna é a Agfintech brasileira que facilita a concessão de crédito no agronegócio, através de duas principais frentes.
A primeira conectando o agronegócio ao mercado de capitais e levando crédito justo aos distribuidores. Os produtores rurais geralmente compram os insumos a prazo nas revendas, emitindo uma CPR (Cédula de Produto Rural) como garantia. Nós avaliamos esse documento, através de nossas tecnologias, e conseguimos negociá-los com investidores, que poderão “comprar” as CPRs e realizar o pagamento ao distribuidor já no início da safra.
Já a segunda frente possibilita monitorar e analisar as lavouras à distância, trazendo mais segurança à concessão de crédito. Por meio de um sistema de satélites, inteligência artificial e intervenção rápida em campo, o serviço faz a gestão de penhores agrícolas, eliminando a inadimplência em vendas em prazo safra e facilitando o acesso de produtores a crédito com taxas mais atrativas.
Localizada em São José dos Campos-SP, foi fundada em 2016 e atualmente conta com cerca de 50 profissionais, além de uma estrutura tecnológica de última geração, para oferecer as melhores soluções para o financiamento do agronegócio brasileiro.


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