A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) orientou as Superintendências Federais de Agricultura, para que as ações do Programa Nacional de Erradicação da Mosca-da-Carambola não sejam descontinuadas, mesmo diante da situação de pandemia mundial com o novo coronavírus. As ações do Programa têm o objetivo de manter o país livre da praga.
O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas do mundo e a mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae) é a principal ameaça à manutenção dos mercados de exportação já estabelecidos e em constante expansão do segmento fruticultura.
“A prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais foi definida como uma das atividades essenciais pelo governo federal e, portanto, devem ser mantidas para o controle dos focos da praga detectados em áreas dos estados do Amapá, de Roraima e do Pará, assim como o monitoramento preventivo nos estados do Amazonas, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins, considerados como de alto risco para a dispersão da praga”, destaca a coordenadora-geral de Proteção de Plantas do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, Graciane de Castro.
A mosca-da-carambola é caracterizada como praga quarentenária presente no Brasil, e sua dispersão pode causar grandes prejuízos econômicos. A praga causa danos não apenas na carambola, mas em diversas outras frutas como goiaba, acerola, tangerina, caju, pitanga, entre outras.
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Em 2015, passou a investir ainda mais em tecnologia e inovação com a instalação do LABS Climatempo no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O LABS atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Principal empresa de consultoria meteorológica do país, em 2019 a Climatempo uniu forças com a norueguesa StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão.
A fusão estratégica dá à Climatempo acesso a novos produtos e sistemas que irão fortalecer ainda mais suas competências e alcance, incluindo soluções focadas nos setores de serviços de energia renovável. O Grupo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.
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Assessoria de Comunicação da Climatempo
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