A Signify (Euronext: LIGHT), líder mundial em iluminação, por ocasião do Dia Mundial da Energia, reforça a importância de implementar soluções sustentáveis para obter esse recurso. Segundo um dos últimos relatórios anuais do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), estima-se que apenas 2% da energia provém de energia renovável. Aproximadamente 80% é produzido a partir de combustíveis fósseis, dos quais 36% são provenientes de petróleo.
O Dia Mundial da Energia foi instituído em 1949 pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de promover a implementação de fontes alternativas de obtenção de luz e, assim, reduzir o uso de energia não renovável. Segundo a agência de classificação de risco da Moody Investors Service, a América Latina dobrará seu consumo de eletricidade nos próximos vinte anos, mas grande parte dessa demanda será atendida por energias renováveis. Até 2039, espera-se que 70% da geração venha de fontes não poluentes.
Brasil: Em documento divulgado no dia 11 de fevereiro, o Ministério de Minas e Energia previu que a participação da energia solar no Brasil irá quadruplicar nos próximos dez anos. A participação da energia solar deve saltar de 2%, em 2019, para 8%, em 2029. Já a participação da energia eólica passará de 9% para 16% nesse tempo.
Chile: Dentro do continente, o Chile é claramente o país que está na vanguarda, tanto no uso de energia solar quanto no apoio institucional a essa tecnologia. Dados divulgados pelo Comitê Solar do Chile indicam que 30% do consumo de eletricidade da América do Sul poderia ser fornecido usando apenas 6.000 quilômetros quadrados do deserto de Atacama.
Colômbia: O Ministério de Minas e Energia afirma que a Colômbia aumentará sua capacidade instalada 50 vezes para a geração de energia renovável a partir de fontes não convencionais, de menos de 50 megawatts em 2018 para 2.500 megawatts em 2022.
México: O Ministério da Energia (Sener) espera que até 2024, 43% da geração de energia no México seja devida a fontes limpas; e que, no período 2018-2024, de cada 10 pesos, 6,6 serão investidos em infraestrutura para gerar eletricidade ambientalmente correta.
Essa combinação de fatores abre a possibilidade de as soluções de iluminação aproveitarem a energia do sol para transformá-la em produção de luz de alta qualidade para ambientes internos e externos. É o caso da linha de luminárias Solar LED do portfólio da Philips, que pode transformar a maneira de iluminar espaços públicos e ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de eletricidade, maximizando a luz fotovoltaica para iluminar à noite.
“O Brasil está se lançando no caminho de renovar suas fontes de energia para meios renováveis e a Signify se orgulha de estar fazendo sua parte para contribuir e propiciar essa mudança com suas soluções focadas em solar”, ressaltou Sergio Costa, gerente geral da Signify no Brasil.
Como funcionam as luminárias solares? – Durante o dia, o painel detecta automaticamente a luz natural, por meio de uma fotocélula, para convertê-la em energia elétrica armazenada na bateria. Durante a noite, a luminária LED é alimentada pela bateria através da energia acumulada, iluminando espaços abertos mesmo quando há falta de radiação solar por alguns dias, obtendo economia de energia de até 50% em comparação com tecnologias convencionais
Painéis solares e qualidade de vida – Na conscientização do papel da iluminação solar, vários países já estão começando a agir. Desde 2018, a Signify implementou com sucesso sistemas de iluminação solar em espaços públicos e residências em todo o mundo, principalmente no sudeste da Ásia, no Oriente Médio e no contingente africano, melhorando a qualidade de vida de milhares de pessoas. Essas luminárias ajudam a reduzir significativamente o consumo de energia, maximizando a iluminação à noite. Da mesma forma, esses projetos trazem múltiplos benefícios à sociedade, como o aumento da sensação de segurança após o anoitecer, ajudando as crianças a estudar e estender a atividade comercial além do horário de verão.
Na América Latina, por meio do programa “Ilumina Sua Vida”, diferentes soluções solares foram implementadas desde 2010. Em 4 países da região – Brasil, México, Peru e Colômbia – e em aliança com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o projeto conseguiu transformar a vida das pessoas, apoiando 23 espaços comunitários e campos esportivos em áreas rurais e urbanas através do acesso a serviços de iluminação sustentável, como LED e Solar LED.
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