Por meio da digitalização de sistemas, demandas são atendidas com agilidade
A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que atua numa área essencial (de acordo com o decreto federal nº 10.282, de 20 de março de 2020 e decreto estadual nº 64.881, de 22 de março de 2020) continua com suas atividades normalmente, garantindo a sanidade e a qualidade nas cadeias produtivas do setor para, neste período de crise, manter a sua competitividade nos mercados nacional e internacional e contribuir para a proteção do meio ambiente, da saúde pública e do desenvolvimento econômico e social.
Grande parte dos servidores da Defesa Agropecuária tem executado suas atividades por meio do teletrabalho, que é facilitado pela adesão dos produtores ao sistema de Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE), totalmente digital. A plataforma permite que o usuário consiga emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), a Permissão de Transito Vegetal (PTV), a Certificação Fitossanitária de Origem (CFO), a declaração do Certificado de Vacinação, a solicitação de registro e todos os outros serviços relacionados ao Serviço de Inspeção de São Paulo (SISP), entre outros documentos de extrema importância para a garantia dos tópicos citados acima.
Todas as centrais de atendimento da Defesa Agropecuária possuem cartazes orientando o produtor a relatar sua demanda de forma remota e, dependendo do caráter da solicitação, os funcionários tomam as devidas providências para solucionar cada caso. Visto que se o caráter da demanda for urgente, como em suspeita de doença, atendimento de denúncias e vistoria de material para diagnóstico, por exemplo, o funcionário deve se deslocar presencialmente à propriedade.
Os profissionais estão tomando os devidos cuidados, preconizados pelo Ministério da Saúde, ao realizar um atendimento presencial. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), normalmente utilizados nas visitas a áreas de produção, estão sendo higienizados constantemente. O uso de álcool gel 70% é imprescindível e as mãos são lavadas, sempre que necessário, com água e sabão. Também é necessário o uso de máscaras e luvas.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo