Produtor da região serrana do Rio de Janeiro incorporou a Samira, da Topseed Premium, no planejamento semanal de semeio
A região serrana do Rio de Janeiro, onde está situada a cidade de Teresópolis, continua sendo a maior produtora de hortaliças do estado e o principal fornecedor da Ceasa, na Grande Rio. É lá que José Lino, um dos maiores viveiristas e produtores da área, tem cultivado a alface Samira, variedade lançada recentemente pela Topseed Premium.
Para o especialista em brássicas e folhosas da Agristar do Brasil, Silvio Nakagawa, a variedade entrega aos produtores ótima performance na época de verão, com um bom nível de tolerância à fusarium, Tipburn e o pendoamento precoce, além de características como planta grande, com boa quantidade de folhas, talo grosso e rusticidade.
Por esses e outros atributos, a alface Samira é um produto diferenciado para o mercado de crespas, que foi apresentado durante a Hortitec de 2019, uma das maiores feiras da América Latina no segmento de horticultura e mostrada a campo e em estufa no Dia de Campo da empresa, o Open Field Day.
Desde então, produtores e viveiristas, como José Lino, incorporaram a Samira no planejamento semanal de semeio, mantendo o constante crescimento em vendas do material. Em 2020, a Samira já está alcançando posição de destaque em diversos polos de cultivo do Brasil.
O consultor técnico de Vendas, Jonatas Fonseca, que atende José Lino juntamente com a revenda Companhia do Produtor, acompanhou esta evolução desde o início, em 2018 quando o agricultor recebeu algumas sementes como amostra.
“Antes de começar a produzir em larga escala e a recomendar para os meus clientes, sempre faço testes para conhecer o material e os manejos necessários. Desde que começamos com a Samira não tivemos reclamações, todos continuaram pedindo. O retorno é que ela tem muita qualidade, diminuiu a incidência de doenças do solo e morre menos”. Ele acrescenta ainda que antes da Samira estava muito ruim para colher alface, por conta do ataque do fusarium. “Hoje o campo está uniforme e livre da doença, porque ela é bem resistente”, ressalta José Lino.
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