Radix Florestal gera retorno financeiro com plantação de árvores e é opção para queda da Selic, com rendimento 6,6 vezes maior que poupança; investimento parte de R$ 480
As green bonds ganham força no Brasil, que tem um potencial de títulos verdes estimado em USD 1,3 trilhões, segundo a Climate Bonds Initiative (CBI). O alto valor de aporte, porém, é um desafio ao investidor comum, como afirmou recentemente a ministra da agricultura, Tereza Cristina. A RADIX (www.radixflorestal.com) possibilita o acesso a esse mercado, ao unir o combate às mudanças climáticas ao retorno financeiro. Em um ano que começou com a queda da Selic, as aplicações sustentáveis da greentech têm ainda mais destaque, com rendimento previsto de 12% ao ano, com um retorno 659% maior que a poupança em um comparativo de longo prazo. A empresa abre a quinta rodada de crowdfunding de títulos verdes, com investimento florestal a partir de R$ 480.
A RADIX tem 70 hectares de Mogno Africano cultivados em áreas degradadas de Roraima e Minas Gerais, que hoje são usadas para a plantação da madeira nobre. Ao atingir o ponto de comercialização, em 18 anos, o valor investido em cada fração do plantio é multiplicado entre seis e oito vezes. “O governo tem as green bonds como linha de ação para captação de recursos internacionais para preservação e capitalização de florestas nativas e projetos sustentáveis, mas nós somos uns dos precursores, já começamos a transformar ativos florestais em financeiros em 2015”, diz Gilberto Derze, sócio-fundador da empresa.
A cada oferta pública, uma parte dos recursos arrecadados é aplicada no manejo das florestas e outra na ampliação da atividade. Hoje são 45 mil árvores plantadas da espécie conhecida como novo ouro verde, fonte de madeira de alto valor agregado. “A sociedade vem promovendo o desenvolvimento econômico sem responsabilidade ambiental, causando danos à natureza. Investir em sustentabilidade deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade, para aumentar a captação de carbono, reduzir o efeito estufa e auxiliar na preservação da biodiversidade”, afirma Thiago Campos, sócio da RADIX.
Investimento baixo e rentabilidade 6,6 vezes maior que poupança – Aliada à consciência ambiental e ao retorno financeiro, a acessibilidade do título — múltiplos de R$ 480 — ajuda a democratizar o investimento florestal. Já são 477 investidores, sendo que 38% deles adquiriram uma cota única e 59% aplicaram menos de R$ 1.000. “Nossa taxa de recorrência é de 31% — pessoas que fazem mais de um aporte, com valores mais altos. E perfis diversificados, como a alta participação feminina, de 14.9% do total”, aponta Derze.
Com a queda da Selic para 4,5% ao ano — o que afeta o bolso dos 69,5% dos brasileiros que depositam suas reservas financeiras na poupança, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) — a RADIX sobressai como opção de investimento 659% mais rentável. Em um comparativo, ao fazer uma aplicação de longo prazo (16 anos) de R$ 4.800, considerando-se as taxas de mercado, o retorno total seria de R$ 8.785,07 na poupança (3,85% a.a.), R$ 11.477,94 no CDB (5,6% a.a.) e R$ 31.062,27 na floresta de Mogno Africano em um cenário conservador.
A estimativa da RADIX é de ampliar o número de investidores nessa quinta rodada de captação, arrecadar R$ 600 mil até o dia 10 de abril e plantar mais 60 hectares em 2020. O processo é realizado pela plataforma de equity crowdfunding Basement, registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e é 100% on-line. A aplicação é única, sem taxas futuras. “Esperamos ser exemplo como green bonds de sucesso e mostrar que dinheiro realmente não cresce em árvore, como diz o ditado, mas pode ser rentabilizado com elas”, brinca Derze.
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