Agropecuária Volpato é assessorada há 20 anos pela GENEX, uma das empresas líderes no segmento de inseminação artificial (IA) no Brasil
Há 20 anos trabalhando com a produção de leite amparada pelo melhoramento genético da GENEX, a Agropecuária Volpato é um exemplo de como um trabalho consistente, aliado à nutrição e manejos adequados, conseguem trazer resultados positivos e podem mudar completamente o rebanho.
Situada na cidade de Alto Piquiri, noroeste do Paraná, a propriedade possui hoje 230 animais em lactação, que produzem 9.400 litros de leite por dia, em três ordenhas e média de 40.8 litros vaca/dia. À frente desse trabalho está o pecuarista Leandro Volpato, terceira geração de uma família totalmente dedicada ao campo há mais de 40 anos.
Volpato conta que o pai e o avô trabalhavam com pecuária de corte e lavoura quando decidiram iniciar na bovinocultura de leite. O trabalho de melhoramento genético esteve presente desde o começo dessa nova empreitada, com o suporte do médico-veterinário e representante GENEX na região, Celso Tramontini Filho, numa época em que o negócio ainda era tocado pelo pai de Leandro, como relembra o profissional.
“O senhor Toninho tinha um gado mestiço Girolando com a absorção de outras raças. Iniciamos o trabalho com a inseminação e não paramos mais. Fomos colocando os touros para alterar o padrão do rebanho, que foi absorvendo o Girolando e esse gado mais comum, até chegar ao padrão que tem hoje, com toda a evolução que o plantel teve por meio da inseminação”, relata Tramontini.
Volpato cita como exemplo um lote de 60 vacas, produzindo 58 litros leite por dia, em média, em três ordenhas, como consequência de todo esse trabalho, de genética. “Um gado muito melhorado, duradouro e com persistência no leite”. Ele acrescenta que o trabalho genético teve um papel fundamental juntamente com a alimentação e o manejo, que andam lado a lado e garantem bons resultados. “Não adianta comprar o melhor sêmen, colocar na melhor vaca e largá-la no pasto. Ao invés de ela ser uma grande vaca, vai ser uma vaca normal. Por isso, a troca de informações técnicas com os profissionais da GENEX faz toda a diferença. É na orientação, no trabalho árduo e no ajuste fino que está o lucro”.
Tramontini explica que o primeiro passo para se trabalhar com o melhoramento genético é fazer uma avaliação junto com o produtor para saber quais critérios ele quer para a sua propriedade. “Isso é muito importante porque a definição desses parâmetros reflete na escolha do sêmen ideal para o que se pretende alcançar. Na Agropecuária Volpato, o foco foi na produção de leite e, em especial, a saúde do animal, vida produtiva, fertilidade, aprumo e melhoramento de úbere, além das características físicas do animal, que contribuem no processo de ordenha, otimizando o tempo”.
Volpato finaliza ressaltando que investimento bem feito não é caro e o reflexo de tudo isso é a qualidade do leite produzido. “Cada vez estamos aprimorando mais e, consequentemente aumentando a produção, pois é o leite que paga a conta. Sem o leite o produtor não chega a lugar nenhum”.
GENEX + – A Agropecuária Volpato é uma das 49 propriedades que integra hoje o programa de certificação GENEX +, criado para trazer ainda mais benefícios às fazendas parceiras, que já compartilham com a empresa de uma mesma filosofia de trabalho, seleção e evolução genética do rebanho.
O gerente de produto leite da GENEX, Bruno Scarpa Nilo, explica que os clientes GENEX+ são aqueles que trabalham com material genético superior, fornecem os índices zootécnicos reais e atualizados, seguem as indicações de acasalamento e utilizam os programas de avaliação e direcionamento, que mostram a evolução genética do rebanho e o MAP, programa de acasalamento corretivo. “Estamos em fase de certificação dessas fazendas, que terão como contrapartida todo o suporte técnico e comercial, com amplo, contínuo e rotineiro suporte oferecido por profissionais extremamente capacitados e que trazem experiências de outros países, além de consultores internacionais. Na parte comercial haverá condições especiais de utilização de alguns touros e preferência na importação de material genético. Esses rebanhos serão vitrines para outros produtores!”, finaliza Scarpa Nilo.
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