Presente em todas as regiões produtoras do Brasil, o mofo branco é considerado uma das principais doenças do feijoeiro
Encontrado com maior frequência em altitudes acima de 600m, com temperaturas amenas e alta umidade no solo, o mofo branco pode se hospedar em cerca de 400 espécies de plantas, segundo estudo divulgado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Na agricultura, ele aparece e causa prejuízos nas plantações de soja, feijão, tomate, batata, entre tantas outras culturas. Ainda de acordo com outro estudo do órgão, a doença é grave e, dependendo da agressividade, pode causar até 100% de perdas na produção de feijão, por exemplo.
Isso porque o mofo branco pode atacar todos os órgãos da planta, como hastes, ramos, flores, vagens e raízes, e surgir em todo o ciclo da cultura, porém os maiores danos ocorrem no estágio reprodutivo. Uma das formas de evitar essas perdas é utilizar fungicidas.
No portfólio da Ourofino Agrociência, o ParrudoBR é indicado para o controle do mofo branco. Com formulação líquida, possui fixação superior e maior tolerância à chuva. De acordo com Lázaro Firmino, engenheiro agrônomo e gerente comercial da Ourofino Agrociência nos estados de São Paulo e Minas Gerais, o produto é adequado para a prevenção da doença.
Inclusive, os estados de São Paulo e Minas Gerais estão entre os mais suscetíveis ao problema devido à combinação de alguns fatores: altitudes elevadas, variação climática e umidade. Nesses locais, de acordo com Firmino, “o ParrudoBR está em cerca de 40% das plantações”. Uma das vantagens da solução está na forma como ela é apresentada. “O fato de ser líquida evita entupimento de bico, oferece facilidade de manejo, melhor aplicabilidade e espalhamento”, garante o gerente comercial.
Para a utilização correta do ParrudoBR, o produtor precisa ficar atento ao período de floração. “É nesse período que o produto precisa ser aplicado de forma preventiva”, explica Firmino. O profissional ainda lembra que a doença é mais comum em culturas em que o período de floração é mais longo. “Um exemplo é o feijão, em que o que florescimento pode durar até 40 dias, por isso a necessidade de um acompanhamento mais próximo e aplicações mais frequentes, que podem variar de uma a três vezes durante essa fase.”
No portfólio da Ourofino Agrociência há três anos, o ParrudoBR traz algumas outras vantagens. “A solução conta com fixação superior e partículas micronizadas, proporciona facilidade no preparo da calda, melhor recobrimento, maior período de controle e segurança”, destaca Antônio Nucci, Gerente de Produtos Fungicidas da empresa. O ParrudoBR faz parte do Focus 360, programa da companhia que traz um novo conceito no manejo de resistência em soja, milho e algodão.
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