Com a nova logomarca, a companhia visa desmistificar a ideia de que ciência e tecnologia precisam ser difíceis

A SUPERBAC, empresa pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia, apresenta a sua nova marca, desenvolvida pela agência Ana Couto. A estratégia vai ao encontro da “razão de existir” da companhia, que passa a ter nova logomarca, tagline e comunicação.

A nova identidade visa fortalecer o perfil da empresa, que utiliza tecnologia aplicada à biologia, para criar soluções biotecnológicas que melhoram processos em setores como o agrícola, saneamento, óleo e gás e bens de consumo, mas que também contribuem com a sustentabilidade do planeta.

“Enquanto sociedade, passamos pelas mais diversas revoluções urbanas. O que não podíamos prever é que todas elas fossem prejudiciais ao meio ambiente. Atualmente, graças à biotecnologia, as soluções da SUPERBAC podem mudar isso”, conta Luiz Chacon Filho, CEO da empresa.

“Queremos ser reconhecidos como líderes dessa nova revolução. Portanto, criamos, em parceria com a agência Ana Couto, maneiras de simplificar o conceito da presença da biotecnologia na sociedade, além de libertá-la de uma linguagem específica, trazendo significado para todos os públicos”, reitera o executivo.

A nova logomarca representa a união entre a biologia e a tecnologia. Há curvas inspiradas no mundo das bactérias, junto com um símbolo de aspecto líquido e orgânico. A tipografia, por sua vez, traz ângulos retos, enquanto a tagline “Nature-driven intelligence” (inteligência movida pela natureza) reforça o impacto positivo que a SUPERBAC quer trazer ao mundo.

O novo branding levou oito meses para ser criado e já pode ser conferido nas comunicações online e off-line da companhia.

No setor agrícola, a SUPERBAC utiliza a biotecnologia no desenvolvimento e produção de fertilizantes de alta performance, que melhoram a qualidade das plantas, aumentam a produtividade e a rentabilidade das safras.

Fundada em 1995, a SUPERBAC é pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia. Com a crescente preocupação ambiental e o iminente aumento da população, uma das principais necessidades da economia no século XXI é a criação de processos que permitam o aumento da produtividade sem abrir mão da sustentabilidade.

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