Terceiro maior produtor de milho no mundo, o Brasil tem grande potencial de crescimento no setor com as novas tecnologias adotadas nas culturas do grão
Um dos mais expressivos indicadores desse potencial vem de uma fazenda no interior de Goiás, no município de Hidrolândia/GO. O uso do Algen Micron, produto orgânico com tecnologia desenvolvida pela Oceana Minerals, em substituição ao fertilizante padrão, registrou um aumento de três mil toneladas por hectare em sua produção de milho. Pesquisa da Brasil Business Consultoria – BBC, para avaliar o efeito do Lithothamnium sobre a produtividade da cultura do milho, já havia constatado, entre outros parâmetros, que a adubação normal com acréscimo de Algen, (dose de 100 Kg de Algen) resultou um ganho 13,5 sacas a mais por hectare; e a dose de 200 Kg de Algen, 18,36 sacas a mais.
A pesquisa, que levou seis meses, foi realizada na estação experimental da BBC localizada no município de Luis Eduardo Magalhães (BA). Em seu relatório, técnicos da BBC explicam o sucesso do Lithothamnium na agricultura: ”O Lithothamnium apresenta em sua composição Ca, Mg, S, Cl, Mo e Fe, o que favorece as condições de fertilidade do solo e/ou potencializa o uso do fertilizante químico por sua ação corretiva da acidez”. O papel químico atribuído ao Lithothamnium calcarium é que permite retificar o pH dos solos ácidos a fim de melhorar a assimilação dos elementos nutritivos e a atividade biológica.
Com mais de 70 nutrientes de rápida absorção, especialmente o Cálcio e o Magnésio, o Algen Micron é comprovadamente um produto que se encaixa muito bem nas recomendações técnicas para utilização na cultura de milho em alta tecnologia. Isso permitiu ao produtor de Goiás aumentar sua colheita. A fórmula do Algen Micron também possibilita cobrir grandes extensões de forma prática e rápida devido às suas características únicas para irrigação por meio de pivô.
Segundo o Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Oceana, Ricardo Macedo, a utilização do Algen Micron representa um novo salto tecnológico na busca de maiores produtividades. “Para que o produtor alcance novos incrementos de produção, é necessária a utilização de novas tecnologias e os produtos da Oceana chegam para cobrir essa lacuna.”
Melhores resultados – Os fertilizantes à base de algas marinhas garantem nutrição e condicionamento das propriedades químicas e biológicas do solo. Além de possuir elementos orgânicos, como aminoácidos, a porosidade da parede celular da alga Lithothamnium auxilia na liberação dos nutrientes para o solo, elevando a qualidade do grão.
De acordo com Eduard Kozak, Diretor Comercial da Oceana, o milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil, seja para uso na indústria alimentícia, como para exportação e nutrição animal. Por ser uma commodity, seu valor de venda e sua produtividade são importantes para o mercado e o sucesso do produtor depende diretamente de sua capacidade de diferenciação e de eficiência.
“Diante disso, aumentar a produtividade e a qualidade das plantações de milho é um requisito indispensável. Cada vez mais, estudos como o realizado na Fazenda Primavera demonstram que o uso de fertilizantes baseados em algas marinhas permite obter resultados diferenciados”, pondera o Diretor Comercial da Oceana.
A Oceana é uma empresa 100% nacional com tecnologia na extração sustentável e beneficiamento da alga marinha Lithothamnium. Sua jazida está localizada em uma região de correntes marítimas e incidência solar únicas no mundo. Com linhas de produtos para nutrição animal e fertilização agrícola, atende ao mercado nacional e exporta seus produtos para diversos países da Europa, América Central, EUA e Ásia. A atividade industrial da Oceana é ecologicamente correta e preserva as características únicas de sua jazida. A companhia investe em programas de monitoramento de vida biológica, qualidade de água, controle ambiental e ações sociais com a comunidade local a fim de desenvolver a região de forma sustentável.
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