Três melhores práticas na hora de comprar peças agrícolas

Por André Faro

Imagina o agricultor em plena época de colheita e sua colheitadeira quebra atrasando toda sua operação. E no plantio, se o seu trator também para e há um pequeno tempo para concluir essa atividade. Quando você mais precisa das máquinas agrícolas, elas não podem te deixar na mão. E não tem como prever o que vai quebrar. Para isso é importante ter uma boa rede de fornecedores que vai além daqueles que estão em sua cidade.
No processo tradicional, o produtor rural (ou seu comprador) faz contato com os fornecedores regionais com quem tem mais relacionamento, seja concessionária ou distribuidores de peças agrícolas. Vê a disponibilidade dos itens com eles, faz um orçamento e compra. Mas será que está tendo o melhor prazo de entrega e está comprando pelo melhor preço? Muitas vezes não! É possível melhorar muito essa prática, gastando menos tempo no processo de cotação e decidindo melhor com base em muito mais informação. Tudo isso é possível com adoção de tecnologia de uma forma simples de usar. Aqui apresentamos três formas para isso acontecer:

 

Aumentar a base de fornecedor – Para melhorar a eficiência na entrega de peças agrícolas é importante buscar mais e mais fornecedores especializados. Quanto maior for a pesquisa, mais chance de encontrar a peça, de reduzir o tempo de entrega e de conseguir um melhor preço. Se é preciso comprar uma mola de uma pulverizador, por exemplo, geralmente o agricultor irá na concessionária mais próxima, certo? E por que não cotar com várias outras concessionárias da marca, mesmo de outras regiões ou estado? E se a concessionária da cidade não tiver disponibilidade da peça? É preciso esperar ou é possível procurar em outro lugar? Mesmo tendo disponibilidade, será que sempre terá o melhor preço? São essas perguntas que o agricultor terá de fazer constantemente pois se pagar um pouco mais aqui e ali, no final do ano estará perdendo uma boa quantia de dinheiro.
Mas o processo de orçamento toma tempo que nem sempre o agricultor tem. Já há várias outras atividades da qual ele é responsável que precisa se dedicar. Aí vem a próxima prática.

 

Profissionalizar processo de compras – É possível pesquisar com vários fornecedores, buscar diversas ofertas sem gastar mais tempo. Ou melhor, com menos tempo dedicado a isso. Como? Buscando empresas especializadas a um custo baixíssimo! Quando a gente vai comprar algum produto para nossa casa, podemos recorrer ao buscador da internet e ver as ofertas e os melhores preços. Mas fazer isso com peça é mais complicado pois essas ferramentas trazem diversos outros itens relacionados que não é o que você está procurando e polui todo seu resultado. Aí o trabalho é grande para fazer o filtro peça a peça. Contudo, em empresas especializadas, como plataforma de compras na internet, é possível você montar sua requisição em poucos minutos e, em apenas um clique, envia para centenas de fornecedores responderem sua cotação. Depois é só esperar algumas horas que terá as melhores ofertas.

 

Comparar mesmas informações – Outro problema quando se busca diversos fornecedores é a falta de informação alinhada entre eles. Por exemplo, o código e descrição de um disco de uma plantadeira de uma marca “x” pode ser um em determinada revenda agrícola e outro em um distribuidor. Além disso, o preço unitário informado por uma concessionária pode ter todos impostos inclusos e em outra não, ou ainda o frete incluído ou não. Imagina em um pedido com vários itens ter que fazer essa comparação um a um. Isso tomará muito tempo.
Seguindo o exemplo acima, quando se procura uma empresa especializada, todo esse trabalho ficará por conta dela e o produtor rural receberá tudo “mastigado” e terá apenas o trabalho de analisar e decidir aquilo que interessa e comprar.
Por isso, para melhorar suas práticas de compras de peças agrícolas, utilize a tecnologia a seu favor e profissionalize o processo de busca em empresas especializadas que consultam uma ampla base de fornecedores e fazem os comparativos corretos. O resultado é surpreendente! E o ganho para o agricultor é nítido: menos tempo com máquina parada, com menor esforço e ainda pagando menos.