Aplicação da tecnologia garante incremento de produtividade na produção do grão, com ganho que pode chegar a três mil toneladas
Do fundo do mar é possível tirar o fertilizante que tem feito a diferença na lavoura de muitos agricultores brasileiros. Cada vez mais utilizadas no plantio de cereais, as algas marinhas do tipo Lithothamnium têm produzido excelentes resultados pelo país afora.
No interior de Goiás vem o exemplo dos produtores de milho de uma fazenda no município de Hidrolândia/GO, que apostaram no fertilizante à base da alga Lithothamnium e estão comemorando os resultados. Ao utilizarem o Algen Micron em substituição ao fertilizante padrão da fazenda, conseguiram um aumento de três mil toneladas por hectare em sua produção de milho.
O Algen faz parte do portfólio da Oceana Brasil – empresa que extrai e beneficia a alga Lithothamnium do fundo do mar, transformando-a em produtos oferecidos ao mercado. Não por acaso, a Oceana está revolucionando o segmento ao comprovar a eficácia desse tipo de fertilizante junto a produtores rurais de diferentes culturas.
Com mais de 70 nutrientes de rápida absorção, especialmente o cálcio e o magnésio, o Algen Micron é comprovadamente um produto que se encaixa muito bem nas recomendações técnicas para utilização na cultura de milho em alta tecnologia. Isso permitiu ao produtor de Goiás aumentar sua colheita. A fórmula do Algen Micron também possibilita cobrir grandes extensões de forma prática e rápida devido às suas características únicas para irrigação por meio de pivô.
Segundo o Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Oceana, Ricardo Macedo, a utilização do Algen Micron representa um novo salto tecnológico na busca de maiores produtividades. “Para que o produtor alcance novos incrementos de produção, é necessária a utilização de novas tecnologias e os produtos da Oceana chegam para cobrir essa lacuna.”
Agricultor precisa de produtos que melhorem seus resultados
Os fertilizantes à base de algas marinhas garantem nutrição e condicionamento das propriedades químicas e biológicas do solo. Além de possuir elementos orgânicos, como aminoácidos, a porosidade da parede celular da alga Lithothamnium auxilia na liberação dos nutrientes para o solo, elevando a qualidade do grão.
De acordo com Eduard Kozak, Diretor Comercial da Oceana, o milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil, seja para uso na indústria alimentícia, como para exportação e nutrição animal. Por ser uma commodity, seu valor de venda e sua produtividade são importantes para o mercado e o sucesso do produtor depende diretamente de sua capacidade de diferenciação e de eficiência.
“Diante disso, aumentar a produtividade e a qualidade das plantações de milho é um requisito indispensável. Cada vez mais, estudos como o realizado na Fazenda Primavera demonstram que o uso de fertilizantes baseados em algas marinhas permite obter resultados diferenciados”, pondera o Diretor Comercial da Oceana.
Sobre o Lithothamnium
Alga marinha calcária, conhecida há mais de 200 anos, o Lithothamnium vem sendo explorado nos últimos 30 anos por países da Europa e Ásia, para oferecer nutrição animal, vegetal e humana. Produto nobre, possui alta reatividade e é rico em mais de 70 nutrientes minerais e orgânicos, altamente solúveis e naturalmente equilibrados pelo meio ambiente. Os procedimentos industriais adotados pela Oceana Brasil preservam intactas todas as propriedades físicas, nutricionais, orgânicas e biológicas da Alga Lithothamnium.
Press Services Soluções Integradas em Comunicação
11 3627. 9892 | www.presscomunica.com.br