A Biosev, segunda maior processadora global de cana-de-açúcar, mantém uma programação para manutenção de equipamentos agrícolas que utiliza o período de entressafra para otimizar o uso e a parada das máquinas. Para isso, a equipe de Manutenção Agrícola corporativa conta com um sistema automatizado que programa os serviços nos maquinários, bem como a previsão de mão de obra necessária para cada atividade.
As atividades de manutenção nos equipamentos são feitas pelas equipes da própria Biosev, envolvendo as áreas de suprimentos, almoxarifado, agrícola, operadores mantenedores, entre outras e são realizadas nas 11 unidades, localizadas em cinco estados: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio Grande do Norte.
De acordo com o Rogério Cardoso Cavalcante, gerente Corporativo de Manutenção Agrícola, um software customizado para a empresa faz a gestão dos equipamentos e também programa serviços durante a safra, para que o maquinário sempre tenha a melhor performance.
“Durante a safra, quanto mais manutenções periódicas no equipamento, menos atividades programadas ocorrerão nas colhedoras durante a entressafra. No passado, tínhamos entressafras longas, quando podíamos trabalhar com folga de mão de obra. Hoje, temos entressafras muito reduzidas, que demandam internalização de serviços, maximização do uso de pessoal e controle rigoroso de custos”, diz o gerente, explicando também que a Biosev possui cerca de 300 colhedoras, entre outros equipamentos.
Segundo Cavalcante, no período da safra (colheita) são feitas manutenções primárias nos equipamentos agrícolas (troca de óleo e filtros), preventivas (check list e atividades programadas), preditiva (análise de vibração, óleo e medições) e linear (revezamento de manutenção das máquinas).
“As intervenções de manutenção nas colhedoras são programadas de acordo com as recomendações das análises preditiva e preventiva e do manual do fabricante da máquina”, explica.
- Sobre a Biosev
A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, com 11 unidades em operação, estrategicamente organizadas em cinco polos agroindustriais: Ribeirão Preto, Mato Grosso do Sul, Nordeste e Leme e Lagoa da Prata. A empresa, do Grupo Louis Dreyfus, iniciou sua atuação na indústria de açúcar-etanol em 2000 com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil. Atualmente tem capacidade de processamento de 36,4 milhões de toneladas/ano de cana-de-açúcar e 1.346 GWh/ano de energia elétrica renovável excedente, gerada a partir da utilização do bagaço de cana-de-açúcar e outras biomassas. Para armazenagem e movimentação de açúcar, a empresa possui uma joint venture no TEAG – Terminal de Exportação de Açúcar do Guarujá Ltda. Em 2013, a empresa ingressou no Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento que adota os mais altos padrões de governança corporativa. www.biosev.com
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